O entroncamento de três vias, York’s Way, Caledonian Road e Pentoville Road, concentra a maior parte dos pubs, bares e restaurantes de King’s Cross. A área batizou também a King’s Cross Station, uma das mais importantes da cidade, com conexões para Leeds, York, Glasgow e Paris, entre outros destinos.
Até a década de 1990, era tida como perigosa e suja, mas um plano de reurbanização e valorização mudou a cara das redondezas e tem muito a ensinar a centros brasileiros como o de São Paulo e do Rio de Janeiro. Um dos clubes mais famosos é o Scala, com uma boa programação de festas e o Big Chill House. O Heaven ainda está por lá com as tradicionais festas de segunda-feira voltadas para o público gay, mas acabou virando palco de vários shows recentemente (Franz Ferdinand, por exemplo).
Mas quem quiser experimentar algo novo, de fato, deve-se render a uma pequena caminhada em direção a Pentoville Road e conhecer a Egg House. É balada para dançar até cair. E o melhor, a casa também oferece serviço de shuttle (sai do American Car Wash).
De dia, atrações tradicionais como o British Museum continuam a ser obrigatórias para locais e para turistas de primeira viagem. Ah, caminhadas longas e descompromissadas podem render algumas surpresas. A região era encoberta pelo mar há 50 milhões de anos e em vários locais foram encontrados restos de ostras, pedras pré-históricas e outras paisagens aquáticas que ainda hoje preservam a memória geológica de King’s Cross.
fonte:http://adoroviagem.uol.com.br/materias/especiais/londres-king-s-cross
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