Uma campanha há tempos sugerida pelo presidente da ABIH-RJ, Alfredo Lopes, parece ter ganhado adesão do trade fluminense. A permanência dos cruzeiros na noite de reveillón na praia de Copacabana sem nenhum tipo de contribuição para a preparação da festa tem incomodado representantes de entidades e associações.
"As empresas de cruzeiros vendem pacotes turísticos com a queima de fogos mais famosa do mundo vista de camarote. E não contribuem em nada com a produção da festa. Não é justo uma vez que entidades como a ABIH, contribuem efetivamente para a produção do espetáculo", disse Alfredo Lopes.
Por esse motivo, entidades e representantes do trade do Rio já manifestaram a intenção de unirem-se para cobrar das armadoras que se beneficiam do fato, via Abremar - associação que representa as empresas de cruzeiros -, uma contribuição efetiva do segmento, com o objetivo de "realizar uma festa ainda mais bonita para todos". O presidente da Turisrio, Nilo Sérgio Felix, também presidente do Conselho Estadual de Turismo, sugeriu, inclusive, a criação de uma câmara especial no Conselho para tratar do assunto.
"O problema não são os cruzeiros ou cruzeiristas. Sabemos a importância deste segmento para a economia do turismo. Mas se eles querem participar da festa, deve contribuir como todo mundo", finalizou Lopes.
fonte:http://www.jornaldeturismo.com.br/noticias/riodejaneiro/38157-trade-do-rio-vai-cobrar-dos-cruzeiros-apoio-para-produzir-reveillon.html
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