A aprovação já era esperada. O órgão de defesa do consumidor do Chile (Conadecus) ainda pode recorrer à Corte Suprema do Chile, caso considere que não houve garantias necessárias para proteger os passageiros –por exemplo, um fiscal independente para monitorar a Latam.
A criação da Latam foi anunciada em agosto do ano passado, mas o projeto estava sendo analisado pelo tribunal antitruste chileno desde meados de março de 2011.
3) assinar acordos de compartilhamento de voos nas rotas Santiago-São Paulo, Santiago-Rio de Janeiro e/ou Santiago-Assunção com empresas aéreas que já operem essas rotas e que tenham interesse em acordos;
4) não poderá aumentar a oferta mensal de assentos disponíveis nos voos na rota Santiago-São Paulo, no período entre 15 minutos antes e 15 minutos depois dos voos de companhias que receberam os slots transferidos;
5) a LAN deverá mudar seu Plano de Autoregulação seguindo indicações do tribunal;
6) a TAM e a LAN deverão sair de uma das duas alianças globais das quais participam atualmente;
7) eliminação e revisão dos acordos de compartilhamento de voo com empresas aéreas que não pertencem à mesma aliança da Latam, nas rotas e trechos indicados pelo tribunal;
8) a LAN deverá transferir quatro frequências para Lima a outra empresa chilena, e deverá restringir sua participação em novas licitações para essa mesma rota;
9) compromisso de apoiar a abertura unilateral do espaço aéreo do Chile a empresas aéreas de outros países, sem exigência de reciprocidade;
10) compromisso de promover o crescimento e a operação normal dos aeroportos de Guarulhos (São Paulo) e Arturo Merino Benítez (Santiago), para facilitar o acesso de outras companhias aéreas;
11) não ter condições de vendas que excluam agências de viagens ou distribuidores; não dar incentivos ou comissões atreladas a metas percentuais de venda total ou outras metas.
fonte: www.valoreconomico.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário