Uma pesquisa realizada com 6,1 mil pessoas em 17 Estados e
no Distrito Federal sobre o perfil do viajante brasileiro foi lançada
na tarde de hoje na Abav 2011. O diretor do Núcleo de Turismo da Editora
Abril, Caco De Paula (foto), divulgou dados do estudo feito com uma amostra de mais de seis mil leitores da revista Viagem & Turismo, da Editora Abril, baseados em suas experiências de viagens concretizadas e não apenas no desejo particular.
O turista brasileiro tem entre 31 e 40 anos, viaja em família, pertence à classe A ou B (praticamente empatadas na porcentagem, com 48% e 47% respectivamente), tem uma média de viagem de duas vezes ao ano e a maioria já viajou para o Exterior.
O estudo ainda revelou que no Brasil 64% procuram destino de inverno, já quando viajam para o Exterior, e 64% buscam praias paradisíacas. A maioria opta por resorts por conta de suas atividades de lazer e infraestrutura; por hotéis com localização estratégica; por companhias aéreas com valores mais acessíveis; pela confiabilidade das operadoras de viagem; e pelo itinerário dos cruzeiros.
A pesquisa ainda apontou um incremento de 4% de consumidores da classe C, que não aparecia em pesquisas realizadas anteriormente. “A classe C sofreu um aumento expressivo, mas não é a mesma de antes. Foi criada uma nova classe econômica, apesar de estar sob a mesma denominação. É preciso apresentar um mercado para esse consumidor”, avaliou De Paula.
Dentre os canais de informação para definir a viagem, os consumidores dão preferência para as revistas especializadas (36%), internet (34%) e operadoras de viagens (13%).
O turista brasileiro tem entre 31 e 40 anos, viaja em família, pertence à classe A ou B (praticamente empatadas na porcentagem, com 48% e 47% respectivamente), tem uma média de viagem de duas vezes ao ano e a maioria já viajou para o Exterior.
O estudo ainda revelou que no Brasil 64% procuram destino de inverno, já quando viajam para o Exterior, e 64% buscam praias paradisíacas. A maioria opta por resorts por conta de suas atividades de lazer e infraestrutura; por hotéis com localização estratégica; por companhias aéreas com valores mais acessíveis; pela confiabilidade das operadoras de viagem; e pelo itinerário dos cruzeiros.
A pesquisa ainda apontou um incremento de 4% de consumidores da classe C, que não aparecia em pesquisas realizadas anteriormente. “A classe C sofreu um aumento expressivo, mas não é a mesma de antes. Foi criada uma nova classe econômica, apesar de estar sob a mesma denominação. É preciso apresentar um mercado para esse consumidor”, avaliou De Paula.
Dentre os canais de informação para definir a viagem, os consumidores dão preferência para as revistas especializadas (36%), internet (34%) e operadoras de viagens (13%).
fonte: www.panrotas.com.br
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