O
anúncio feito pelo presidente Barack Obama das medidas para facilitar a
concessão de visto para turistas brasileiros é comemorado pela
Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), que desde o
ano passado lidera a campanha Visa Waiver Now, buscando sensibilizar as
autoridades do Brasil e dos Estados Unidos para a necessidade de
flexibilizar a exigência de visto entre os dois países.
“A declaração do presidente Obama é mais um passo para que, em breve, o Brasil possa fazer parte do grupo de países que dispõe do Visa Waiver. A decisão americana vem ao encontro do que defendemos, de flexibilizar ao máximo o visto entre os dois países o mais breve possível”, declarou o presidente da entidade, Marco Ferraz (foto). “Isso é necessário em um momento em que cerca de 1,5 milhões de brasileiros viajaram para os EUA em 2011, atingindo gastos acima de U$ 7 bilhões, e também a situação estável da economia brasileira, que estimula o emprego e a produção interna, diminuindo os atrativos de aventuras de vida fora do Brasil”, completou.
Ferraz lembrou ainda que a Europa, que não exige o visto para os brasileiros, já tem em suas fronteiras toda a expertise necessária para a identificação de possíveis imigrantes ilegais e comprova que é possível conviver sem a rigidez americana.
Por outro lado, o presidente da Braztoa destaca as vantagens para o Brasil, caso também deixe de exigir visto para que os norte-americanos visitem o país. Estima-se que, com a exigência do visto, o Brasil deixe de receber pelo menos 640 mil americanos por ano, o que significa uma perda financeira na ordem de R$ 1,24 bilhões e também 2.240 milhões de noites de hotel a menos. Há estudos que indicam que se o visto fosse flexibilizado, até dois anos este fluxo dobraria entre turistas dos dois países. “A obtenção de visto brasileiro para os norte-americanos poderia ter também um avanço em seu método, para aprovação mais rápida, menos custosa ou até por internet. As ligações entre os Estados Unidos e Brasil tendem a crescer nos próximos anos e o turismo de lazer tem que aproveitar isso. Temos um campo enorme para ampliação do turismo receptivo”, justificou.
Como parte da campanha, foi criado o site www.visawaivernow.com.br. Nele há um contador, que mostra em tempo real quanto o Brasil deixa de receber em dólares e em número de quartos de hotéis. Hoje, estes 640 mil turistas americanos que vêm em um ano têm gasto médio de US$ 2 mil. Depois dos argentinos, são eles os estrangeiros que mais visitam o Brasil. Já a US Travel, que congrega hotéis, companhias aéreas e destinos dos EUA, calcula que seu país passaria a receber, com a flexibilização, 2,4 milhões de brasileiros por ano, contra os atuais 1,2 milhão.
“A declaração do presidente Obama é mais um passo para que, em breve, o Brasil possa fazer parte do grupo de países que dispõe do Visa Waiver. A decisão americana vem ao encontro do que defendemos, de flexibilizar ao máximo o visto entre os dois países o mais breve possível”, declarou o presidente da entidade, Marco Ferraz (foto). “Isso é necessário em um momento em que cerca de 1,5 milhões de brasileiros viajaram para os EUA em 2011, atingindo gastos acima de U$ 7 bilhões, e também a situação estável da economia brasileira, que estimula o emprego e a produção interna, diminuindo os atrativos de aventuras de vida fora do Brasil”, completou.
Ferraz lembrou ainda que a Europa, que não exige o visto para os brasileiros, já tem em suas fronteiras toda a expertise necessária para a identificação de possíveis imigrantes ilegais e comprova que é possível conviver sem a rigidez americana.
Por outro lado, o presidente da Braztoa destaca as vantagens para o Brasil, caso também deixe de exigir visto para que os norte-americanos visitem o país. Estima-se que, com a exigência do visto, o Brasil deixe de receber pelo menos 640 mil americanos por ano, o que significa uma perda financeira na ordem de R$ 1,24 bilhões e também 2.240 milhões de noites de hotel a menos. Há estudos que indicam que se o visto fosse flexibilizado, até dois anos este fluxo dobraria entre turistas dos dois países. “A obtenção de visto brasileiro para os norte-americanos poderia ter também um avanço em seu método, para aprovação mais rápida, menos custosa ou até por internet. As ligações entre os Estados Unidos e Brasil tendem a crescer nos próximos anos e o turismo de lazer tem que aproveitar isso. Temos um campo enorme para ampliação do turismo receptivo”, justificou.
Como parte da campanha, foi criado o site www.visawaivernow.com.br. Nele há um contador, que mostra em tempo real quanto o Brasil deixa de receber em dólares e em número de quartos de hotéis. Hoje, estes 640 mil turistas americanos que vêm em um ano têm gasto médio de US$ 2 mil. Depois dos argentinos, são eles os estrangeiros que mais visitam o Brasil. Já a US Travel, que congrega hotéis, companhias aéreas e destinos dos EUA, calcula que seu país passaria a receber, com a flexibilização, 2,4 milhões de brasileiros por ano, contra os atuais 1,2 milhão.
fonte: www.mercadoeeventos.com.br
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