Eduardo Paes, prefeito da cidade do Rio de Janeiro cumprimenta Luiz Fernando Pezão, vice governador do Estado do Rio de Janeiro
Nesta
segunda-feira, dia 20, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, com
exclusividade ao Mercado & Eventos comemorou a projeção da cidade
para o setor de hotelaria em 2016. Satisfeito com os projetos
existentes, o político comemorou as metas que devem ser batidas e até
citou, em tom otimista, a possibilidade de abandonar a ideia dos
“navios-hotéis”.
“O Rio de Janeiro está entregando aquilo que se comprometeu a fazer e avançando a passos largos por causa disso. Já são quase 5,5 mil quartos em construção e a perspectiva de termos mais 12 mil quartos”, disse.
O prefeito também minimizou as críticas realizadas as ligas das escolas de samba pelos problemas ocorridos em algumas frisas do Sambódromo que ficaram sem cadeiras durante o desfile das escolas do Grupo de Acesso, na noite de sábado. Porém, Paes, disse que é necessário transparência na aplicação de recursos das agremiações.
"Reparem a São Clemente. Mostra como que os recursos à disposição das escolas de samba permitem um grande carnaval. Precisa de gestão profissional, precisa de gente séria. Você está vendo esta escola? Entrou um cara superprodutor, o Calainho, que está fazendo um carnaval que está deixando a Beija-Flor com vergonha. Então, mostra que dá para fazer muita coisa com aquilo que é disponibilizado às escolas. A gestão profissional é a transparência de recursos que são aplicados de fato no desfile".
Ao fazer um balanço dos desfiles dos blocos na cidade, o prefeito defendeu a limitação no número de agremiações. Segundo ele, a Zona Sul já está no limite, e a região já não tem como acomodar mais festas do tipo.
“O Rio de Janeiro está entregando aquilo que se comprometeu a fazer e avançando a passos largos por causa disso. Já são quase 5,5 mil quartos em construção e a perspectiva de termos mais 12 mil quartos”, disse.
O prefeito também minimizou as críticas realizadas as ligas das escolas de samba pelos problemas ocorridos em algumas frisas do Sambódromo que ficaram sem cadeiras durante o desfile das escolas do Grupo de Acesso, na noite de sábado. Porém, Paes, disse que é necessário transparência na aplicação de recursos das agremiações.
"Reparem a São Clemente. Mostra como que os recursos à disposição das escolas de samba permitem um grande carnaval. Precisa de gestão profissional, precisa de gente séria. Você está vendo esta escola? Entrou um cara superprodutor, o Calainho, que está fazendo um carnaval que está deixando a Beija-Flor com vergonha. Então, mostra que dá para fazer muita coisa com aquilo que é disponibilizado às escolas. A gestão profissional é a transparência de recursos que são aplicados de fato no desfile".
Ao fazer um balanço dos desfiles dos blocos na cidade, o prefeito defendeu a limitação no número de agremiações. Segundo ele, a Zona Sul já está no limite, e a região já não tem como acomodar mais festas do tipo.
fonte: www.mercadoeeventos.com.br
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