Gonzalo Mazzaferro Gilmet, diretor comercial Brasil da Pluna
Com
uma frota de 13 aviões e mais de meio milhão de passageiros
transportados, a companhia aérea Pluna vem ganhando destaque no mercado
brasileiro. Após mais de 60 anos de atuação no Brasil, em 2007 a empresa
passou por uma grande reformulação e com isso, duas tomadas de decisões
fizeram com que a Pluna consolidasse de vez sua marca no país. O
MERCADO & EVENTOS esteve na sede paulista da companhia e conversou
com o diretor comercial Brasil, Gonzalo Mazzaferro Gilmet, sobre as
mudanças na estratégia da empresa, novidades e resultados.
Segundo o diretor, a Pluna foi fundada no Uruguai em 1936 como uma estatal e seu foco era basicamente voar para países de imigração uruguaia. Já nos anos 90, o perfil da empresa mudou com a parceria firmada no Brasil com a extinta Varig. “ A Pluna passou a ser administrada pela Varig e com isso crescemos muito no país”, disse. Mas o salto da companhia aconteceu mesmo a partir de 2007, quando a empresa foi privatizada e sofreu algumas mudanças de diretrizes. “A companhia toda foi reformulada e a estratégia foi focar as operações no Mercosul e padronizar todas as suas aeronaves”, explicou. Com isso, a companhia encontrou um modo rentável de operar.
A Pluna mantém o seu hub de distribuição em Montevidéu (Uruguai) e opera para todos os destinos do Mercosul, mas é no Brasil que se concentra o seu principal mercado. “O nosso maior mercado é o Brasil, que representa 40% de todo o tráfego da companhia. Maior até que o próprio Uruguai. E entre as cidades, São Paulo é o principal destino com quatro voo diários para Montevidéu e, a partir do segundo semestre, terá mais dois voos semanais para Punta Del Este”, contou. O maior fluxo de turistas brasileiros da Pluna é para a Argentina (40%), seguido por Uruguai (30%), Chile (25%) e Paraguai (5%). A companhia atende oito cidades brasileiras (Brasília, Belo Horizonte, Campinas, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre) com 82 operações semanais; em Florianópolis a companhia possui também voos adicionais durante a alta temporada.
Para o diretor, os voos internacionais da Pluna distribuídos em diversas cidades brasileiras são uma opção ao intenso tráfego do aeroporto de Guarulhos. “Existia um tráfego reprimido nessas regiões e a companhia permitiu ligações diretas entre Brasil e Mercosul sem a necessidade de passar por São Paulo. E esta foi uma decisão acertada, tanto que estamos em busca de novos destinos para abrir bases”, anunciou. A intenção é que em 2013 a empresa abra pelo menos mais duas bases; e os destinos mais cotados no estudo que a Pluna está realizando são: Londrina, Maringá, Campo Grande, Vitória e Goiânia. “Este ano vamos reforçar nossas bases já em operação e em 2013 abriremos pelo menos mais duas novas”, disse.
Atualmente, a Pluna possui 13 aeronaves do modelo Bombardier CRJ 900 NextGen – todas com a mesma configuração e 90 assentos. Segundo Gilmet, é a frota mais nova da América do Sul. Nos últimos anos, cerca de US$ 95 milhões foram investidos em novas aeronaves. “A expectativa é fecharmos o ano com 15 aviões e até 2014, termos 25”, antecipou. Em 2011, a companhia transportou 500 mil passageiros nas rotas brasileiras e a sua taxa de ocupação média anual se manteve em torno de 75%. Para o ano de 2012, a meta é de crescimento. “Só no primeiro trimestre já registramos um aumento de 30% em relação ao mesmo período do ano passado”, finalizou.
Segundo o diretor, a Pluna foi fundada no Uruguai em 1936 como uma estatal e seu foco era basicamente voar para países de imigração uruguaia. Já nos anos 90, o perfil da empresa mudou com a parceria firmada no Brasil com a extinta Varig. “ A Pluna passou a ser administrada pela Varig e com isso crescemos muito no país”, disse. Mas o salto da companhia aconteceu mesmo a partir de 2007, quando a empresa foi privatizada e sofreu algumas mudanças de diretrizes. “A companhia toda foi reformulada e a estratégia foi focar as operações no Mercosul e padronizar todas as suas aeronaves”, explicou. Com isso, a companhia encontrou um modo rentável de operar.
A Pluna mantém o seu hub de distribuição em Montevidéu (Uruguai) e opera para todos os destinos do Mercosul, mas é no Brasil que se concentra o seu principal mercado. “O nosso maior mercado é o Brasil, que representa 40% de todo o tráfego da companhia. Maior até que o próprio Uruguai. E entre as cidades, São Paulo é o principal destino com quatro voo diários para Montevidéu e, a partir do segundo semestre, terá mais dois voos semanais para Punta Del Este”, contou. O maior fluxo de turistas brasileiros da Pluna é para a Argentina (40%), seguido por Uruguai (30%), Chile (25%) e Paraguai (5%). A companhia atende oito cidades brasileiras (Brasília, Belo Horizonte, Campinas, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre) com 82 operações semanais; em Florianópolis a companhia possui também voos adicionais durante a alta temporada.
Para o diretor, os voos internacionais da Pluna distribuídos em diversas cidades brasileiras são uma opção ao intenso tráfego do aeroporto de Guarulhos. “Existia um tráfego reprimido nessas regiões e a companhia permitiu ligações diretas entre Brasil e Mercosul sem a necessidade de passar por São Paulo. E esta foi uma decisão acertada, tanto que estamos em busca de novos destinos para abrir bases”, anunciou. A intenção é que em 2013 a empresa abra pelo menos mais duas bases; e os destinos mais cotados no estudo que a Pluna está realizando são: Londrina, Maringá, Campo Grande, Vitória e Goiânia. “Este ano vamos reforçar nossas bases já em operação e em 2013 abriremos pelo menos mais duas novas”, disse.
Atualmente, a Pluna possui 13 aeronaves do modelo Bombardier CRJ 900 NextGen – todas com a mesma configuração e 90 assentos. Segundo Gilmet, é a frota mais nova da América do Sul. Nos últimos anos, cerca de US$ 95 milhões foram investidos em novas aeronaves. “A expectativa é fecharmos o ano com 15 aviões e até 2014, termos 25”, antecipou. Em 2011, a companhia transportou 500 mil passageiros nas rotas brasileiras e a sua taxa de ocupação média anual se manteve em torno de 75%. Para o ano de 2012, a meta é de crescimento. “Só no primeiro trimestre já registramos um aumento de 30% em relação ao mesmo período do ano passado”, finalizou.
fonte: www.mercadoeeventos.com.br
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