Valter Wasconcelos, Flávio Dino e Marcelo Pedroso
Entre os temas comentados pelo presidente da Embratur, Flávio Dino, em reunião nesta terça-feira, destaque para a polêmica sobre os preços da hotelaria fluminense durante a Rio +20. “Essa questão do preço da hotelaria na Rio +20 nos fez ter um papel de mediador do governo. A ABIH do Rio foi chamada, assim como a Riotur e Embratur. Naquele instante tínhamos a perspectiva de uma crise. No dia 8 de fevereiro estive numa reunião no Rio em um hotel e nós já antecipávamos isso. A verdade é que a Lei da Oferta e Procura não é absoluta, a imagem do Brasil estava correndo risco naquele momento”, disse Dino.
De acordo com ele, quando a crise se materializou, foi preciso promover essa mediação. “Esse debate negativo não poderia superar os aspectos positivos. Fizemos um acordo, que a hotelaria diminuísse sua margem de lucro e que o governo acompanhasse tudo sob o ponto de vista do governo, porque era um evento governamental. Acompanhamos as ações da hotelaria e da Terramar. Quando as leis econômicas não funcionam bem cabe ao Estado mediar. Eventualmente temos que mediar em defesa da livre concorrência. Temos leis, mas não tivemos que utilizá-los na Rio +20”, ressaltou.
Depois dessa epsódio, a Embratur vai passar a acompanhar as tarifas praticadas por hotéis e companhias aéreas. “Vamos intensificar a produção de informações. Vamos acompanhar tarifas praticadas para que a gente possa dizer num momento específico que os preços são justos ou desalinhados. Nosso dever é produzir informações. Vamos iniciar esse processo no mês de julho, teremos relatórios periódicos. Vamos começar com hotelaria e depois na área de aviação. Teremos como fazer acompanhamento, produzir informações e detectar problemas”, justificou Dino.
Serão 10 cidades brasileiras comparadas com 10 cidades fora. “Falar de preço não é tabu, é algo necessário. No final do ano ou início de 2013 teremos os resultados”, revelou.
De acordo com ele, quando a crise se materializou, foi preciso promover essa mediação. “Esse debate negativo não poderia superar os aspectos positivos. Fizemos um acordo, que a hotelaria diminuísse sua margem de lucro e que o governo acompanhasse tudo sob o ponto de vista do governo, porque era um evento governamental. Acompanhamos as ações da hotelaria e da Terramar. Quando as leis econômicas não funcionam bem cabe ao Estado mediar. Eventualmente temos que mediar em defesa da livre concorrência. Temos leis, mas não tivemos que utilizá-los na Rio +20”, ressaltou.
Depois dessa epsódio, a Embratur vai passar a acompanhar as tarifas praticadas por hotéis e companhias aéreas. “Vamos intensificar a produção de informações. Vamos acompanhar tarifas praticadas para que a gente possa dizer num momento específico que os preços são justos ou desalinhados. Nosso dever é produzir informações. Vamos iniciar esse processo no mês de julho, teremos relatórios periódicos. Vamos começar com hotelaria e depois na área de aviação. Teremos como fazer acompanhamento, produzir informações e detectar problemas”, justificou Dino.
Serão 10 cidades brasileiras comparadas com 10 cidades fora. “Falar de preço não é tabu, é algo necessário. No final do ano ou início de 2013 teremos os resultados”, revelou.
Confira as cidades escolhidas:
ExteriorLondres (Inglaterra), Buenos Aires (Argentina), Dubai (Emirados Árabes), Frankfurt (Alemanha), Milão (Itália), Paris (França), Nova York (EUA), Santiago (Chile), Tóquio (Japão) e Viena (Áustria).
ExteriorLondres (Inglaterra), Buenos Aires (Argentina), Dubai (Emirados Árabes), Frankfurt (Alemanha), Milão (Itália), Paris (França), Nova York (EUA), Santiago (Chile), Tóquio (Japão) e Viena (Áustria).
No Brasil
Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
Belém, Belo Horizonte, Brasília, Curitiba, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
fonte: www.mercadoeeventos.com.br
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