Marco Lomanto, diretor de Produtos e Destinos; Flavio Dino – presidente da Embratur; Walter Vasconcelos, diretor de Marketing e Tuffi Neto, diretor de Finanças da Embratur
Ao abordar o tema mega eventos esportivos durante o Seminário “Brasil destino de Eventos”, em Brasília, o presidente da Embratur, Fávio Dino destacou entre os principais desafios na política de captação de um maior fluxo turístico para o país os altos preços praticados atualmente. Na sua opinião o principal problema de turismo no Brasil hojeé o alto custo. "Temos a construção de uma politica pública democrática. Cada vez mais em todas as pesquisas relativas ao turismo este é o ponto citado como fator negativo. Competitividade abrange muitos fatores, mas não se pode ignorar o fator preço", alertou ele.
O dirigente citou ainda a necessidade de superar as barreiras que impedem maior integração com os países do Conesul.“Temos objetivos que são desafios permanentes para nós. Entre os gargalos a serem superados está a necessidade de criar maiores facilidades de acesso aos países da América do Sul. Lembro que determinadas vias começam a se abrir. Temos projetos de longa duração, mas que são imprescindíveis para que um dia consigamos receber mais turistas que a Torre Eifeill”, exemplificou. Sobre os projetos para aumentar a integração com os países vizinhos, citou a ferrovia que ligará Paraná ao Chile.
Segundo Dino, outro fator que impede o crescimento mais acelerado de turistas no Brasil é a crise econômica mundial. “Os importantes mercados emissores continuam em crise”, lembra. Apesar das dificuldades, afirma Dino, pode-se ver que o turismo no Brasil vai muito bem. “Não estou dizendo que não há problemas. Existem dezenas, centenas deles. Mas, afirmo que as metas são alcançáveis, atingíveis”.
Sobre os eventos, o objetivo é consolidar o Brasil como um dos maiores receptores de eventos internacionais do mundo e subir de 7ª para 5ª colocação, pelo ranking ICCA (International Congress & Convention Association). Segundo dados da Demanda Turística Internacional, o segmento de negócios, eventos e convenções corresponde atualmente a 23% do motivo da vinda de estrangeiros para o país. “Desde de 2003 passamos da 19ª posição para a 7ª, em 2011. Nos tivemos um crescimento de 10% nos eventos de 2010/ 2011, passando de 275 para 304; e um crescimento de 18% no número de cidades que receberam os eventos, passando de 48 para 57, no período de 2010/2011.
Segundo Flávio Dino, dentre as principais ações da Embratur, estão o apoio a captação e promoção de eventos técnico científicos e esportivos internacionais. Neste caso, os proponentes são as instituições publicas. Outra proposta é de apoio aos voos charter, com seleção de projetos que visem a realização, pelos estados e do DF, de ações de captação e divulgação de novos voos internacionais para o Brasil. Para este, os proponentes são órgãos e entidades de turismo estaduais, aptas a receberem recursos financeiros por meio de convênios. “Os aprovados são de estados que não atuam na malha internacional”, lembrou.
Além do trabalho interno, Dino falou da promoção da Embratur por diversos países, por meio de 14 eventos, visando a promoção do Brasil como destino turístico e sede da Copa do Mundo de 2014 . Para finalizar, ele ressaltou que as politicas públicas terão continuidade e que será discutido o aprimoramento dos destinos. “Nós pretendemos realizar outros eventos desta natureza. Esse é um panorama do estágio atual do turismo. Temos metas e estamos atingindo estas metas. Vamos continuar crescendo. O que é importante é a conjugação de esforços, a colaboração de todos”.
O seminário teve como objetivo consolidar o Brasil entre os dez países que mais recebem encontros e convenções internacionais. Diversos palestrantes discutiram propostas como estratégias de apoio a captação e promoção dos eventos internacionais. O presidente da Embratur, Fávio Dino, um dos palestrantes, abordou os mega-eventos esportivos, bem como os principais desafios, além das novas campanhas Internacionais da Embratur.
O dirigente citou ainda a necessidade de superar as barreiras que impedem maior integração com os países do Conesul.“Temos objetivos que são desafios permanentes para nós. Entre os gargalos a serem superados está a necessidade de criar maiores facilidades de acesso aos países da América do Sul. Lembro que determinadas vias começam a se abrir. Temos projetos de longa duração, mas que são imprescindíveis para que um dia consigamos receber mais turistas que a Torre Eifeill”, exemplificou. Sobre os projetos para aumentar a integração com os países vizinhos, citou a ferrovia que ligará Paraná ao Chile.
Segundo Dino, outro fator que impede o crescimento mais acelerado de turistas no Brasil é a crise econômica mundial. “Os importantes mercados emissores continuam em crise”, lembra. Apesar das dificuldades, afirma Dino, pode-se ver que o turismo no Brasil vai muito bem. “Não estou dizendo que não há problemas. Existem dezenas, centenas deles. Mas, afirmo que as metas são alcançáveis, atingíveis”.
Sobre os eventos, o objetivo é consolidar o Brasil como um dos maiores receptores de eventos internacionais do mundo e subir de 7ª para 5ª colocação, pelo ranking ICCA (International Congress & Convention Association). Segundo dados da Demanda Turística Internacional, o segmento de negócios, eventos e convenções corresponde atualmente a 23% do motivo da vinda de estrangeiros para o país. “Desde de 2003 passamos da 19ª posição para a 7ª, em 2011. Nos tivemos um crescimento de 10% nos eventos de 2010/ 2011, passando de 275 para 304; e um crescimento de 18% no número de cidades que receberam os eventos, passando de 48 para 57, no período de 2010/2011.
Segundo Flávio Dino, dentre as principais ações da Embratur, estão o apoio a captação e promoção de eventos técnico científicos e esportivos internacionais. Neste caso, os proponentes são as instituições publicas. Outra proposta é de apoio aos voos charter, com seleção de projetos que visem a realização, pelos estados e do DF, de ações de captação e divulgação de novos voos internacionais para o Brasil. Para este, os proponentes são órgãos e entidades de turismo estaduais, aptas a receberem recursos financeiros por meio de convênios. “Os aprovados são de estados que não atuam na malha internacional”, lembrou.
Além do trabalho interno, Dino falou da promoção da Embratur por diversos países, por meio de 14 eventos, visando a promoção do Brasil como destino turístico e sede da Copa do Mundo de 2014 . Para finalizar, ele ressaltou que as politicas públicas terão continuidade e que será discutido o aprimoramento dos destinos. “Nós pretendemos realizar outros eventos desta natureza. Esse é um panorama do estágio atual do turismo. Temos metas e estamos atingindo estas metas. Vamos continuar crescendo. O que é importante é a conjugação de esforços, a colaboração de todos”.
O seminário teve como objetivo consolidar o Brasil entre os dez países que mais recebem encontros e convenções internacionais. Diversos palestrantes discutiram propostas como estratégias de apoio a captação e promoção dos eventos internacionais. O presidente da Embratur, Fávio Dino, um dos palestrantes, abordou os mega-eventos esportivos, bem como os principais desafios, além das novas campanhas Internacionais da Embratur.
fonte: www.mercadoeeventos.com.br
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