Na foto, o gerente geral e CEO da Tame, Rafael Pontón, a assessora de Conectividade do Ministério de Turismo do Equador, Susana Suarez, e o representante da Tame no Brasil, Marcelo Rodriguez
A Tame, que iniciou suas operações ligando a cidade de Guayaquil, no Equador, e Guarulhos, em São Paulo, divulgou os seus próximos planos aqui no Brasil. O gerente geral e CEO da Tame, Rafael Pontón, afirmou durante a coletiva de imprensa, realizada hoje no Caesar Bussines Paulista, em São Paulo, que dependendo da ocupação e da rentabilidade dos voos que já estão em operação, a empresa deverá tornar a operação diária já nos próximos seis meses. “Estamos estudando essa possibilidade desde quando decidimos retomar as operações no Brasil. Há demanda para isso”, disse.
Em 2008, a Tame chegou a voar no Brasil, realizando a rota entre Guayaquil e Manaus, mas deixou de operar alguns meses depois por conta da falta de passageiros. “Naquela época havia um grande interesse comercial, sobretudo por causa da ascensão da Zona Franca. Porém, a demanda não foi como nós esperávamos e decidimos encerrar essa operação”, disse o CEO.
Pontón ressalta a afirmação exaltando as diferenças da Tame em 2008 para agora. “Naquela época nós éramos uma companhia administrada pela Força Aérea do Equador e não estávamos presentes no GDS. Hoje, vivemos uma situação muito diferente”, completou.
A decisão da Tame de investir no Brasil foi apoiada pelo subsídio de 40% oferecido pelo governo equatoriano à empresa aérea que lançasse uma frequência direta entre os dois países. “O novo voo vai oferecer aos viajantes uma rota muito mais rápida e conveniente”, disse a assessora de Conectividade do Ministério de Turismo do Equador, Susana Suarez. “O Brasil é nosso mercado prioritário, vamos continuar investindo em promoção turística para atrair cada vez mais brasileiro ao nosso país.”
Com três frequências semanais, o voo será operado pelas aeronaves Airbus 319 e 320, com capacidade para 120 passageiros – 12 na classe executiva e 108 na econômica.
Em 2008, a Tame chegou a voar no Brasil, realizando a rota entre Guayaquil e Manaus, mas deixou de operar alguns meses depois por conta da falta de passageiros. “Naquela época havia um grande interesse comercial, sobretudo por causa da ascensão da Zona Franca. Porém, a demanda não foi como nós esperávamos e decidimos encerrar essa operação”, disse o CEO.
Pontón ressalta a afirmação exaltando as diferenças da Tame em 2008 para agora. “Naquela época nós éramos uma companhia administrada pela Força Aérea do Equador e não estávamos presentes no GDS. Hoje, vivemos uma situação muito diferente”, completou.
A decisão da Tame de investir no Brasil foi apoiada pelo subsídio de 40% oferecido pelo governo equatoriano à empresa aérea que lançasse uma frequência direta entre os dois países. “O novo voo vai oferecer aos viajantes uma rota muito mais rápida e conveniente”, disse a assessora de Conectividade do Ministério de Turismo do Equador, Susana Suarez. “O Brasil é nosso mercado prioritário, vamos continuar investindo em promoção turística para atrair cada vez mais brasileiro ao nosso país.”
Com três frequências semanais, o voo será operado pelas aeronaves Airbus 319 e 320, com capacidade para 120 passageiros – 12 na classe executiva e 108 na econômica.
fonte: www.panrotas.com.br
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