Durante o Workshop CVC, a Embratur, o MTur e entidades paulistas participaram de uma reunião para debater o "patamar de competitividade para o turismo brasileiro no cenário mundial". "E nenhum lugar melhor para abrir uma rodada de conversas sobre competitividade que a empresa brasileira número um no segmento de turismo, com relevância internacional no setor", afirmou Marcelo Pedroso, representando a Embratur.
Representantes do Ministério do Turismo, Embratur, ABIH (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis), FBHA (Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação), Fohb (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil) e ABR (Associação Brasileira de Resorts) também estiveram presentes.
Marcelo Pedroso, diretor de Mercados Internacionais da Embratur, ressaltou que "é do interesse do governo federal, representada ali pelo instituto e pelo Ministério do Turismo, realizar um diálogo constante com os empresários do setor hoteleiro, por meio de sua entidades, com o objetivo de alcançar preços justos". “Assim, alcançaremos nossas metas de crescimento, com a participação de todos os atores envolvidos”, disse Pedroso, que se referia à polêmica Pesquisa Internacional de Preços da Hotelaria (PPH).
Pedroso também ressaltou que o Plano Aquarela, que norteia as ações estratégias da promoção turística do Brasil no Exterior, lançado em 2009, prevê um planejamento até 2020, focado nas oportunidades dos grandes eventos internacionais que serão realizados no país nos próximos anos. “E a partir daí, transformar estas oportunidades em legado: crescimento no número de divisas e turistas, para que a indústria do turismo exerça cada vez mais influência na economia do País”.
Para que os megaeventos possam representar ganhos de longo prazo para toda a cadeia turística, porém, Pedroso avalia que é necessário praticar preços justos.
Sobre a PPH (Pesquisa Internacional de Preços da Hotelaria), Marcelo disse o que “o monitoramento das tarifas de hospedagem surgiu a partir do episódio da Rio+20, quando algumas delegações cancelaram sua participação em função dos altos preços, o que trouxe repercussão internacional”. Uma das missões da Embratur, segundo ele, é evitar que episódios como este afetem a imagem do País no Exterior.
Marcelo Pedroso adiantou, ainda, que a Embratur está buscando mecanismos para acompanhar os preços não só dos hotéis, mas também de outros setores envolvidos com a cadeia produtiva do turismo. “Sem estabelecer tabelamento e controle, queremos encontrar soluções conjuntas para garantir a competitividade do Brasil como destino turístico no mercado internacional, que é o anseio tanto do Governo quanto da iniciativa privada”, finalizou o diretor da Embratur.
Representantes do Ministério do Turismo, Embratur, ABIH (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis), FBHA (Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação), Fohb (Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil) e ABR (Associação Brasileira de Resorts) também estiveram presentes.
Marcelo Pedroso, diretor de Mercados Internacionais da Embratur, ressaltou que "é do interesse do governo federal, representada ali pelo instituto e pelo Ministério do Turismo, realizar um diálogo constante com os empresários do setor hoteleiro, por meio de sua entidades, com o objetivo de alcançar preços justos". “Assim, alcançaremos nossas metas de crescimento, com a participação de todos os atores envolvidos”, disse Pedroso, que se referia à polêmica Pesquisa Internacional de Preços da Hotelaria (PPH).
Pedroso também ressaltou que o Plano Aquarela, que norteia as ações estratégias da promoção turística do Brasil no Exterior, lançado em 2009, prevê um planejamento até 2020, focado nas oportunidades dos grandes eventos internacionais que serão realizados no país nos próximos anos. “E a partir daí, transformar estas oportunidades em legado: crescimento no número de divisas e turistas, para que a indústria do turismo exerça cada vez mais influência na economia do País”.
Para que os megaeventos possam representar ganhos de longo prazo para toda a cadeia turística, porém, Pedroso avalia que é necessário praticar preços justos.
Sobre a PPH (Pesquisa Internacional de Preços da Hotelaria), Marcelo disse o que “o monitoramento das tarifas de hospedagem surgiu a partir do episódio da Rio+20, quando algumas delegações cancelaram sua participação em função dos altos preços, o que trouxe repercussão internacional”. Uma das missões da Embratur, segundo ele, é evitar que episódios como este afetem a imagem do País no Exterior.
Marcelo Pedroso adiantou, ainda, que a Embratur está buscando mecanismos para acompanhar os preços não só dos hotéis, mas também de outros setores envolvidos com a cadeia produtiva do turismo. “Sem estabelecer tabelamento e controle, queremos encontrar soluções conjuntas para garantir a competitividade do Brasil como destino turístico no mercado internacional, que é o anseio tanto do Governo quanto da iniciativa privada”, finalizou o diretor da Embratur.
fonte: www.panrotas.com.br
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