segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

​Feiras e eventos no RJ movimentaram US$ 365 milhões em 2012


Paulo Senise e a esposa durante a feijoada do Sheraton Rio











O Turismo de Eventos continua aquecido no Rio de Janeiro, prova disso é que a cidade superou no último ano o número de eventos agendados em comparação a 2011, com um crescimento de 24%. Segundo levantamento do Rio Convention & Visitors Bureau, a agenda da cidade reuniu, de janeiro a dezembro, 169 congressos e feiras - contra 136 do ano anterior -, que foram responsáveis por atrair 241 mil visitantes e gerar uma receita de US$ 365 milhões.

"O setor de feiras e congressos atraiu 255 mil turistas para o Rio de Janeiro no ano passado. O número representa uma alta de 53% na comparação com o ano anterior. A estimativa é que os eventos tenham gerado uma receita de US$ 390 milhões (cerca de R$ 774 milhões) - expansão de 54%. A tendência é que até as Olimpíadas de 2016, o Rio permaneça em alta dentro do mercado mundial", disse o superintendente do do Rio CVB, Paulo Senise.

A entidade contabiliza a saúde como a principal área a atrair feiras e congressos para o Rio de Janeiro. O setor responde por 28% dos eventos agendados em 2012. Dados comprovam também a força dos eventos internacionais para a cidade, que representam 40% do total. O calendário do Rio reuniu 67 congressos e feiras internacionais contra 102 nacionais, e são os eventos estrangeiros que atraem mais visitantes e geram maior receita para a cidade. A estimativa é de que apenas a agenda internacional tenha atraído cerca de 102 mil participantes e resultado em um faturamento de mais de US$ 192 milhões para o Rio.

“Esse cenário deve permanecer pelos próximos anos. A exposição da cidade com a Copa do Mundo, Olimpíadas, investimentos em infraestrutura e a política de segurança elogiada no exterior estão contribuindo para esse cenário positivo. Se a cidade continuar em alta - e tudo indica que deve continuar -, então teremos grandes chances de assumir o ranking da ICCA relativo às Américas (hoje liderado por Buenos Aires) até o fim de 2016”, observa Paulo Senise.

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