Roberto Rotter, do Fohb, e Enrico Fermi, da ABIH
Faltando pouco mais de um ano para a Copa do Mundo 2014, a Fifa já tem em seu catálogo, disponívelno site da Federação, uma relação com pouco mais de 800 hotéis listados como aptos para receber turistas para o maior torneio de futebol do mundo. Desses, 602 já têm seus preços definidos.
“O restante estamos em negociação, mas novos hotéis podem vir a fazer parte desta lista”, adiantou Enrique Byrom, executivo de acomodação para a Copa 2014 da Fifa. Com experiência de cinco torneios no currículo, Byrom lembra que o Brasil está em ritmo avançado no quesito hospedagem.
“A África do Sul chegou aos jogos de 2010 com 55 mil leitos. Se conseguirmos negociar as tarifas com todos os hotéis listados teremos 60 mil quartos à disposição espalhados pelo Brasil”, afirma.
Byrom esteve reunido na tarde desta quarta-feira com representantes da hotelaria do Brasil, entre eles o presidente do Fórum dos Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), Roberto Rotter, e da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Enrico Fermi. Ambos compartilham da opinião que o grande problema da hotelaria é a falta de mão de obra qualificada, mas já acenam com algumas soluções.
“Estamos em busca da flexibilização da legislação e tentando, entre outros pontos, tornar possível a terceirização da mão de obra operacional, hoje proibido por lei, ou então trazer trabalhadores de países em crise, como a Espanha, que vive uma situação econômica desfavorável e conta com trabalhadores qualificados. É uma alternativa para um período curto no qual a demanda será muito grande”, explica Roberto Rotter.
“O restante estamos em negociação, mas novos hotéis podem vir a fazer parte desta lista”, adiantou Enrique Byrom, executivo de acomodação para a Copa 2014 da Fifa. Com experiência de cinco torneios no currículo, Byrom lembra que o Brasil está em ritmo avançado no quesito hospedagem.
“A África do Sul chegou aos jogos de 2010 com 55 mil leitos. Se conseguirmos negociar as tarifas com todos os hotéis listados teremos 60 mil quartos à disposição espalhados pelo Brasil”, afirma.
Byrom esteve reunido na tarde desta quarta-feira com representantes da hotelaria do Brasil, entre eles o presidente do Fórum dos Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), Roberto Rotter, e da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), Enrico Fermi. Ambos compartilham da opinião que o grande problema da hotelaria é a falta de mão de obra qualificada, mas já acenam com algumas soluções.
“Estamos em busca da flexibilização da legislação e tentando, entre outros pontos, tornar possível a terceirização da mão de obra operacional, hoje proibido por lei, ou então trazer trabalhadores de países em crise, como a Espanha, que vive uma situação econômica desfavorável e conta com trabalhadores qualificados. É uma alternativa para um período curto no qual a demanda será muito grande”, explica Roberto Rotter.
fonte: www.panrotas.com.br
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