o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz. Acima, ele com o consultor técnico da associação, Adalberto Febeliano
Um mercado com 211 milhões de passageiros, utilizando 976 aeronaves, ligando 169 aeroportos em todo o Brasil em 795 rotas domésticas. Esse é o cenário que foi desenhado no estudo Aviação Brasileira – Agenda 2020, elaborado pela consultoria internacional Bain & Company, com análise da Coppe-UFRJ (Instituto Alberto Luiz Coimba de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro), divulgado hoje pela Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abear), em São Paulo.
A pesquisa traça perspectivas de desenvolvimento, com reduções de tarifas, crescente competitividade, melhoria gradual da infraestrutura, ampliação da produtividade e aprimoramento técnico e tecnológico. “Vimos o número de passageiros no transporte aéreo triplicar entre 2002 e 2012. Podemos dobrar o volume atual até 2020, incluindo novos usuários, diversificando a malha, ampliando a circulação demercadorias e pessoas, gerando mais negócios e empregos”, afirma o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.
Para isso, serão necessários investimentos da iniciativa privada e do poder público. O primeiro envolve valores que podem variar entre R$ 26 bilhões e 36 bilhões para o período. Esses números correspondem, principalmente, à ampliação e renovação da frota. Em contrapartida, são esperados também de R$ 42 bilhões a R$ 57 bilhões em investimentos públicos. O montante deverá ser destinado para ampliação de 47 aeroportos e construção ou reativação de mais 73. Com isso, a quantidade de aeródromos no País saltaria de 96 para 169 em 2020. Somados, os investimentos totais na aviaçãopodem chegar a R$ 93 bilhões.
Os entraves do setor continuam sendo o preço do QAV (combustível de aviação) que, segundo Sanovicz, corresponde a 43% dos custos das empresas, e as altas taxas aeroportuárias e tributos cobrados atualmente. O presidente da Abear destacou o encontro com a presidente Dilma Rousseff, realizado no último dia 11, em Brasília. “Apresentamos a proposta de uma mesa permanente de diálogo, que contará com a participação da Abear, Casa Civil, Secretaria da Aviação Civil e Ministérios da Justiça, Fazenda e Indústria e Comércio”, disse.
A pesquisa traça perspectivas de desenvolvimento, com reduções de tarifas, crescente competitividade, melhoria gradual da infraestrutura, ampliação da produtividade e aprimoramento técnico e tecnológico. “Vimos o número de passageiros no transporte aéreo triplicar entre 2002 e 2012. Podemos dobrar o volume atual até 2020, incluindo novos usuários, diversificando a malha, ampliando a circulação demercadorias e pessoas, gerando mais negócios e empregos”, afirma o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz.
Para isso, serão necessários investimentos da iniciativa privada e do poder público. O primeiro envolve valores que podem variar entre R$ 26 bilhões e 36 bilhões para o período. Esses números correspondem, principalmente, à ampliação e renovação da frota. Em contrapartida, são esperados também de R$ 42 bilhões a R$ 57 bilhões em investimentos públicos. O montante deverá ser destinado para ampliação de 47 aeroportos e construção ou reativação de mais 73. Com isso, a quantidade de aeródromos no País saltaria de 96 para 169 em 2020. Somados, os investimentos totais na aviaçãopodem chegar a R$ 93 bilhões.
Os entraves do setor continuam sendo o preço do QAV (combustível de aviação) que, segundo Sanovicz, corresponde a 43% dos custos das empresas, e as altas taxas aeroportuárias e tributos cobrados atualmente. O presidente da Abear destacou o encontro com a presidente Dilma Rousseff, realizado no último dia 11, em Brasília. “Apresentamos a proposta de uma mesa permanente de diálogo, que contará com a participação da Abear, Casa Civil, Secretaria da Aviação Civil e Ministérios da Justiça, Fazenda e Indústria e Comércio”, disse.
fonte: www.panrotas.com.br
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