Última sessão do 55º Conotel
A última sessão do 55º Conotel, que termina hoje em São Paulo, foi liderada pelo consultor Stephen Kanitz, que falou sobre o novo perfil de turistas brasileiros, incluindo a nova classe média. “O mercado de produtos populares é o que vai dar certo. Os hoteleiros sempre pensam em fazer hotéis para os mais ricos, podem fazer também produtos para os mais pobres”, opinou, ressaltando que é preciso ficar atento às características deste novo consumidor.
Ricardo Domingues, diretor executivo da Resorts Brasil e participante da sessão, questionou Kanitz sobre o perfil de consumo desta nova classe média, quanto ela ganha e com que ela gasta. O palestrante apontou que estão dentro deste segmento as pessoas que conseguem poupar 10% de seu salário e “já consegue tirar férias”. A questão das férias, segundo ele, é um pleito que poderia ser defendido para incrementar a hotelaria. “Em vez de um mês de férias, fazer quatro semanas espalhadas pelo ano. Em um mês, a pessoa vai para a Europa. Em uma semana, aproveita uma pousada na Bahia”, justificou.
Mas o desafio do hoteleiro vai além desta nova classe média: o perfil do turista como um todo está mudando. “O dinheiro está mudando de mãos, das capitais para o interior, do Sudeste para o Nordeste, da agricultura para os serviços, dos mercados tradicionais para os mercados étnicos”, exemplificou ele. Assim, há nichos a serem explorados, principalmente se as diferentes gerações forem observadas.
O Turismo para a terceira idade, por exemplo, pode ser melhor explorado, especialmente nos resorts do Nordeste, segundo o palestrante. “Há muitos velhos americanos e europeus querendo viajar para um lugar quente”, definiu. As gerações mais novas já têm uma demanda diferente. “Essa criançada quer entrar no seu hotel e imediatamente conectar-se à internet. Tomem cuidado com essa história de cobrar pelo acesso”, afirmou.
Ricardo Domingues, diretor executivo da Resorts Brasil e participante da sessão, questionou Kanitz sobre o perfil de consumo desta nova classe média, quanto ela ganha e com que ela gasta. O palestrante apontou que estão dentro deste segmento as pessoas que conseguem poupar 10% de seu salário e “já consegue tirar férias”. A questão das férias, segundo ele, é um pleito que poderia ser defendido para incrementar a hotelaria. “Em vez de um mês de férias, fazer quatro semanas espalhadas pelo ano. Em um mês, a pessoa vai para a Europa. Em uma semana, aproveita uma pousada na Bahia”, justificou.
Mas o desafio do hoteleiro vai além desta nova classe média: o perfil do turista como um todo está mudando. “O dinheiro está mudando de mãos, das capitais para o interior, do Sudeste para o Nordeste, da agricultura para os serviços, dos mercados tradicionais para os mercados étnicos”, exemplificou ele. Assim, há nichos a serem explorados, principalmente se as diferentes gerações forem observadas.
O Turismo para a terceira idade, por exemplo, pode ser melhor explorado, especialmente nos resorts do Nordeste, segundo o palestrante. “Há muitos velhos americanos e europeus querendo viajar para um lugar quente”, definiu. As gerações mais novas já têm uma demanda diferente. “Essa criançada quer entrar no seu hotel e imediatamente conectar-se à internet. Tomem cuidado com essa história de cobrar pelo acesso”, afirmou.
fonte: www.mercadoeeventos.com.br
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