Processo de embarque direto pelo smartphone também faz parte do projeto (foto divulgação)
A Gol iniciou mais uma fase do projeto Fast Travel. Desta vez o foco é o embarque. Para agilizar o processo, a empresa criou uma nova organização de fila que prevê uma entrada para o embarqueprioritário (gestantes, idosos, pessoas com crianças de colo, clientes Smiles Ouro e Diamante) e outra para os demais clientes. Além disso, o projeto contempla o estudo de embarque por grupos de clientes, de acordo com a disposição dos assentos na aeronave.
“Todo o projeto Fast Travel tem o objetivo de melhorar o fluxo dos passageiros pelo aeroporto, desde o atendimento de check-in até o desembarque. Nesta fase, do embarque, nossa prioridade é agilizar a o atendimento e acomodação dos clientes no avião, o que, por consequência, diminui o tempo do processo e, principalmente, nos permite oferecer uma experiência de viagem ainda melhor”, destaca o diretor de Aeroportos da Gol, André Lima.
Aumento do número de totens de autoatendimento e a possibilidade de realizar o processo direto pelo smartphone também fazem parte do projeto.
CORTE DE CUSTOS
Para reverter o prejuízo do último ano (R$ 1,5 bilhão, R$ 300 milhões a mais que o da Tam), a Gol está implantando, segundo a revista Exame que está nas bancas, uma série de cortes radicais de despesas, que incluiriam: água (gratuita) em menor quantidade para os passageiros (mas o suficiente para a demanda usual, segundo a empresa); substituição dos manuais de voo de papel por computadores; instalação de poltronas mais leves (tudo isso para tirar peso do avião e consumir menos combustível); diminuição em 30% no tamanho do bilhete; mais quiosques de autoatendimento (e menos 10% de despesas com pessoal); tripulação não recebe mais comida em todos os voos; menos água, em alguns voos, no sistema de descarga; descidas mais bruscas das aeronaves; e desligamento do reversor das turbinas, que ajuda o avião a frear, nas pistas maiores. A reportagem da Exame ouve especialistas e detalha todo o projeto de cortes, um dos mais ambiciosos na história da aviação brasileira.
“Todo o projeto Fast Travel tem o objetivo de melhorar o fluxo dos passageiros pelo aeroporto, desde o atendimento de check-in até o desembarque. Nesta fase, do embarque, nossa prioridade é agilizar a o atendimento e acomodação dos clientes no avião, o que, por consequência, diminui o tempo do processo e, principalmente, nos permite oferecer uma experiência de viagem ainda melhor”, destaca o diretor de Aeroportos da Gol, André Lima.
Aumento do número de totens de autoatendimento e a possibilidade de realizar o processo direto pelo smartphone também fazem parte do projeto.
CORTE DE CUSTOS
Para reverter o prejuízo do último ano (R$ 1,5 bilhão, R$ 300 milhões a mais que o da Tam), a Gol está implantando, segundo a revista Exame que está nas bancas, uma série de cortes radicais de despesas, que incluiriam: água (gratuita) em menor quantidade para os passageiros (mas o suficiente para a demanda usual, segundo a empresa); substituição dos manuais de voo de papel por computadores; instalação de poltronas mais leves (tudo isso para tirar peso do avião e consumir menos combustível); diminuição em 30% no tamanho do bilhete; mais quiosques de autoatendimento (e menos 10% de despesas com pessoal); tripulação não recebe mais comida em todos os voos; menos água, em alguns voos, no sistema de descarga; descidas mais bruscas das aeronaves; e desligamento do reversor das turbinas, que ajuda o avião a frear, nas pistas maiores. A reportagem da Exame ouve especialistas e detalha todo o projeto de cortes, um dos mais ambiciosos na história da aviação brasileira.
fonte: www.panrotas.com.br
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