Setor de embarque do Aeroporto Internacional de Brasília apresenta erro de inglês em placa
A Copa das Confederações começou há mais de uma semana, mas aeroportos de algumas sedes da competição ainda patinam em estrutura e organização. No setor de embarque do Aeroporto Internacional de Brasília, cidade que recebeu a partida de abertura entre Brasil e Japão, as placas de sinalização confundem os estrangeiros com as traduções mal elaboradas.
O viajante que não entende um níquel da língua portuguesa e deseja procurar os portões B, C, D, E, F e G da ala de embarque doméstico pode ficar confuso. A sinalização indica em português os "portões de A a H", mas apresenta em inglês a equivocada tradução para "portões A and H", ou seja: "portões A e H".
O Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, localizado na região metropolitana de Belo Horizonte, parecia abrigar um festival de mímicas no último sábado. Os torcedores japoneses, que desembarcaram para acompanhar a partida contra o México, sofreram para obter informações das empresas responsáveis pelos serviços de táxi.
Sorridentes, os japoneses mostravam mapas, entregavam folhetos ou apontavam para o horizonte na frustrada esperança de se fazerem entender Os funcionários respondiam em português, balançando as maquininhas de cartão de crédito:
"Você pode pagar com cartão, pode sim. Caso seja em dinheiro, pague para o motorista do táxi".
Japoneses e atendentes entraram em "loop infinito" (aquela definição dada pelos estudiosos de tecnologia para determinar uma situação que se repete interminavelmente em um programa de computador). Nenhum funcionário das empresas credenciadas pelo aeroporto de Confins para oferecer táxis aos turistas sabia falar em inglês.
No Rio de Janeiro, as escadas rolantes do setor de embarque para voos domésticos do aeroporto Santos Dumont estavam desligadas no último sábado. Pequenos totens próximos às rolantes direcionavam as pessoas para os elevadores.
fonte: www.uol.com.br
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