O CEO da Accor para América Latina, Roland de Bonadona, o gerente geral do Grand Mercure São Paulo Ibirapuera, Alejandro Geis, o fundador do Grupo Paulo Mauro, Paulo Mauro, e o diretor de Operações - Grand Mercure para América Latina, Patrick Mendes, celebram a inauguração oficial da nova bandeira e do primeiro hotel da marca
De uma só vez nesta noite, a Accor lançou uma nova marca hoteleira upscale na América Latina e inaugurou o primeiro hotel dessa nova marca no Brasil. A rede francesa estreou a bandeira Grand Mercure e abriu oficialmente o Grand Mercure São Paulo Ibirapuera, localizado na região do Parque Ibirapuera (zona sul da capital paulista). No edifício de 215 apartamentos e 18 andares, de propriedade do Grupo Paulo Mauro, já funcionou outros dois hotéis também da rede francesa – Sofitel e Mercure Grand Hotel.
Segundo o diretor de Operações da marca para América Latina da Accor, Patrick Mendes, “a novabandeira Grand Mercure é a primeira regional da rede e só está presente hoje em mais dois países da Ásia, na China e na Indonésia”.
Para Mendes, o que define a nova marca de luxo “é a autenticidade dos elementos da cultura do país onde está presente, ainda que pertença a uma rede internacional”. Isso se traduz em arte, gastronomia, amenidades, música, design, móveis, bebidas, decoração etc. “No cantinho do café, o hóspede pode beber, gratuitamente, a bebida preparada bem à moda brasileira: coado”, exemplifica Mendes.
“Um Grand Mercure no Brasil tem a cara da cidade onde está e assim também será nos outros países daAmérica Latina onde iremos abrir unidades no futuro: Argentina, Chile, Colômbia e México”, emenda o diretor. “Portanto, cada um será um hotel diferente.”
Com a nova marca, Mendes estima que a diária média passe dos atuais R$ 330 para R$ 360, R$ 370 e feche 2014 com uma taxa média de ocupação entre 70% e 75% – hoje a taxa está em 67%. “Estimamos que o público será 50% lazer e 50% Mice; 70% de hóspedes masculinos; 30% de outros países e 70% do Brasil.”
INVESTIMENTO E MAIS UNIDADES
Para transformar o então Mercure Grand Hotel em Grand Mercure, o do Grupo Paulo Mauro investiu R$ 2,5 milhões em reformas e modernizações, diz Mendes. Trata-se de um valor baixo, em comparação a outros retrofits hoteleiros. “É que este grupo, nosso parceiro de tantos anos, sempre tratou a manutenção do prédio com muita seriedade e excelência”, explica o CEO da Accor para América Latina, Roland de Bonadona, em seu discurso.
Os próximos Grand Mercure que serão abertos no Brasil são o Grand Mercure Riocentro, dentro da área de centro exposições no Rio de Janeiro, e Grand Mercure Eixo Monumental, em Brasília.
“Os investimentos são de mais de R$ 100 milhões no hotel do Rio, que começou do chão, e superiores a R$ 25 milhões no hotel de Brasília, que é um retrofit”, explica Mendes. Ambos serão inaugurados em 2014.
Para mais informações sobre a nova marca e o novo hotel, acesse www.grandmercure.com.br.
Segundo o diretor de Operações da marca para América Latina da Accor, Patrick Mendes, “a novabandeira Grand Mercure é a primeira regional da rede e só está presente hoje em mais dois países da Ásia, na China e na Indonésia”.
Para Mendes, o que define a nova marca de luxo “é a autenticidade dos elementos da cultura do país onde está presente, ainda que pertença a uma rede internacional”. Isso se traduz em arte, gastronomia, amenidades, música, design, móveis, bebidas, decoração etc. “No cantinho do café, o hóspede pode beber, gratuitamente, a bebida preparada bem à moda brasileira: coado”, exemplifica Mendes.
“Um Grand Mercure no Brasil tem a cara da cidade onde está e assim também será nos outros países daAmérica Latina onde iremos abrir unidades no futuro: Argentina, Chile, Colômbia e México”, emenda o diretor. “Portanto, cada um será um hotel diferente.”
Com a nova marca, Mendes estima que a diária média passe dos atuais R$ 330 para R$ 360, R$ 370 e feche 2014 com uma taxa média de ocupação entre 70% e 75% – hoje a taxa está em 67%. “Estimamos que o público será 50% lazer e 50% Mice; 70% de hóspedes masculinos; 30% de outros países e 70% do Brasil.”
INVESTIMENTO E MAIS UNIDADES
Para transformar o então Mercure Grand Hotel em Grand Mercure, o do Grupo Paulo Mauro investiu R$ 2,5 milhões em reformas e modernizações, diz Mendes. Trata-se de um valor baixo, em comparação a outros retrofits hoteleiros. “É que este grupo, nosso parceiro de tantos anos, sempre tratou a manutenção do prédio com muita seriedade e excelência”, explica o CEO da Accor para América Latina, Roland de Bonadona, em seu discurso.
Os próximos Grand Mercure que serão abertos no Brasil são o Grand Mercure Riocentro, dentro da área de centro exposições no Rio de Janeiro, e Grand Mercure Eixo Monumental, em Brasília.
“Os investimentos são de mais de R$ 100 milhões no hotel do Rio, que começou do chão, e superiores a R$ 25 milhões no hotel de Brasília, que é um retrofit”, explica Mendes. Ambos serão inaugurados em 2014.
Para mais informações sobre a nova marca e o novo hotel, acesse www.grandmercure.com.br.
fonte: www.panrotas.com.br
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