Pedro Scorza, diretor de operações da Gol
Na última quarta-feira (23/10) a Gol fez o primeiro voo comercial do Brasil com biocombustível. O sucesso da empreitada já faz a companhia pensar em ampliar a iniciativa. Embora este combustível custe atualmente quatro vezes mais do que o querosene de aviação, a aérea quer fazer pelo menos 200 voos com ele no período da Copa do Mundo. A informação é do diretor de operações da empresa, Pedro Scorza, um dos responsáveis pelo projeto.
“Sabemos que 200 voos é pouco, já que temos 27 mil por mês. Mas a ideia é caracterizar o início desta operação”, disse o executivo. Ele revelou ainda, que após a Copa do Mundo, a companhia deverá manter pelo menos uma operação diária permanente com o biocombustível. “Existe escala para fomentar uma nova indústria no país”, complementou.
O alto preço e questões como a falta de combustível semelhante em destinos internacionais são alguns dos obstáculos para a adoção deste biocombustível em maior escala. Scorza ressaltou que esses voos têm também como objetivo estimular a criação de uma política pública para esta matriz por parte do governo federal.
Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, foi pelo mesmo caminho. Ele acredita que isso pode representar uma revolução econômica para o país, já que pode estimular a agricultura do país e diversas comunidades. No entanto, os altos custos, segundo ele, pedem uma política diferenciada do governo. “Não queremos subsídios. Podemos pagar pelo combustível, mas é necessária a criação de uma política pública a exemplo do Pró Álcool”, disse.
“Sabemos que 200 voos é pouco, já que temos 27 mil por mês. Mas a ideia é caracterizar o início desta operação”, disse o executivo. Ele revelou ainda, que após a Copa do Mundo, a companhia deverá manter pelo menos uma operação diária permanente com o biocombustível. “Existe escala para fomentar uma nova indústria no país”, complementou.
O alto preço e questões como a falta de combustível semelhante em destinos internacionais são alguns dos obstáculos para a adoção deste biocombustível em maior escala. Scorza ressaltou que esses voos têm também como objetivo estimular a criação de uma política pública para esta matriz por parte do governo federal.
Eduardo Sanovicz, presidente da Abear, foi pelo mesmo caminho. Ele acredita que isso pode representar uma revolução econômica para o país, já que pode estimular a agricultura do país e diversas comunidades. No entanto, os altos custos, segundo ele, pedem uma política diferenciada do governo. “Não queremos subsídios. Podemos pagar pelo combustível, mas é necessária a criação de uma política pública a exemplo do Pró Álcool”, disse.
fonte: www.mercadoeeventos.com.br
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