O discurso do CEO da Iata, Tony Tyler, durante o Simpósio Mundial de Passageiros, inaugurado hojeem Dublin, tratou também da experiência dos passageiros em aeroportos. Para ele, o objetivo é uma jornada na qual o passageiro não precise desviar seu caminho da calçada do aeroporto até o portão de embarque. “Isso seria de grande valor para o passageiro e nossa visão é trabalhar com os aeroportos e parceiros do setor de tecnologia para que isso seja real até 2020”, disse.
Tyler mencionou ainda alguns avanços no desenvolvimento do programa conhecido como Fast Travel, que oferece meios para que o passageiro tenha opções self-service (autoatendimento) em procedimentos como check-in, despacho de bagagens, embarque, conferência de documentos e remarcação de voos. “Estamos implementando o programa e esperamos que o alcance do Fast Travel chegue a aeroportos que atendem 45% dos passageiros elegíveis para o programa até o final de 2015”, disse.
Questões de segurança – e o descontentamento dos passageiros ao enfrentar as medidas mais rígidas – também foram abordadas no discurso do CEO da Iata. Segundo ele, as longas filas para procedimentos de segurança, retirada de sapatos e cintos foram apontadas na Pesquisa Global de Passageiros 2013, realizada pela associação, como as maiores dificuldades relacionadas a viagens aéreas. “O modo para minimizar isso passar por um modelo transacional de segurança de risco calculado, utilizando informações que as companhias aéreas forneçam aos governos a respeito de seuspassageiros”, explicou. O Simpósio Mundial de Passageiros começou hoje e termina quinta-feira.
fonte: http://panrotas.com.br/
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