Tarcísio Gargioni, Deize Beux, do Marketing do Costão, e Rubens Régis
A Avianca fará parte da Star Alliance em 2014, maior aliança de companhias aéreas no mundo. O anúncio foi feito por Tarcísio Gargioni, vice-presidente da empresa, em participação especial no ENAC 2013, no Costão do Santinho, Santa Catarina. De acordo com Gargioni, com a saída da Tam, a Avianca, que transportou 6,2 milhões passageiros em 2013 na sua frota de 39 aeronaves, é a nova componente da aliança. "A Tam deixa o Star Alliance no final de março. E a Avianca, como companhia aérea brasileira, fará parte deste time já em 2014."
A evolução da Avianca nos últimos anos foi lembrada por Tarcísio Gargioni, que não mediu palavras para destacar a representação da companhia no mercado nacional. "Nesse anos nós multiplicamos quase todos os números da companhia por quatro, desde passageiros transportados até o nosso rendimento anual. Para termos uma noção, em 2010 a Avianca transportava 1,7 millhão de pessoas. Em 2013, fecharemos com 6,2 milhões. Poderíamos aumentar ainda mais nossas rotas, mas o aeroporto de São Paulo, nosso principal hub ao lado de Brasília, não tem slots disponível para podermos voar. Apesar disso, em 2014 teremos a chegada de mais 10 novas aeronaves para integrar, ainda mais, nossa frota", destacou Tarcísio.
O crescimento da Avianca em 2013 foi significativo, mesmo após os anos dourados do turismo e da aviação. "De 2010 a 2012, o Brasil apresentou taxas asiáticas de evolução no mercado turístico. A Avianca fechava o ano passado com um crescimento de 84%. Em 2013, apesar dos problemas, conseguimos terminar o ano bem com um crescimento estimado em 40%. E essa evolução tem algumas justificativas: o bom serviço, mais espaço nas aeronaves e um excelente entretenimento. Temos uma das tarifas mais caras, porém ninguém faz milagre", frisou.
O vice-presidente da Avianca não poupou esforços para falar sobre a aviação nacional. Para Gargioni, a infraestrutura brasileira não acompanhou a evolução do mercado. "Em 2013 constatamos, pela primeira vez, que o transporte por aeronaves foi superior ao rodoviário. Isso quer dizer que somos, de fato, um transporte de massa. Só que a infraestrutura dos aeroportos não ajudou. Temos que agradecer a Copa do Mundo por obrigar a injeção de investimentos na malha aérea. Está faltando terminal, está faltando aeroporto e as companhias aéreas que levam a culpa. Nós queremos operar, só que não há infraestrutura suficiente", disse Gargioni, que fez uma previsão do futuro da aviação no Brasil, "2014 será o grande ano do lazer e o corporativo tende a diminuir. Se formos fazer uma projeção para daqui a 10 anos, queremos estar transportando 200 milhões de passageiros já em 2023".
A evolução da Avianca nos últimos anos foi lembrada por Tarcísio Gargioni, que não mediu palavras para destacar a representação da companhia no mercado nacional. "Nesse anos nós multiplicamos quase todos os números da companhia por quatro, desde passageiros transportados até o nosso rendimento anual. Para termos uma noção, em 2010 a Avianca transportava 1,7 millhão de pessoas. Em 2013, fecharemos com 6,2 milhões. Poderíamos aumentar ainda mais nossas rotas, mas o aeroporto de São Paulo, nosso principal hub ao lado de Brasília, não tem slots disponível para podermos voar. Apesar disso, em 2014 teremos a chegada de mais 10 novas aeronaves para integrar, ainda mais, nossa frota", destacou Tarcísio.
O crescimento da Avianca em 2013 foi significativo, mesmo após os anos dourados do turismo e da aviação. "De 2010 a 2012, o Brasil apresentou taxas asiáticas de evolução no mercado turístico. A Avianca fechava o ano passado com um crescimento de 84%. Em 2013, apesar dos problemas, conseguimos terminar o ano bem com um crescimento estimado em 40%. E essa evolução tem algumas justificativas: o bom serviço, mais espaço nas aeronaves e um excelente entretenimento. Temos uma das tarifas mais caras, porém ninguém faz milagre", frisou.
O vice-presidente da Avianca não poupou esforços para falar sobre a aviação nacional. Para Gargioni, a infraestrutura brasileira não acompanhou a evolução do mercado. "Em 2013 constatamos, pela primeira vez, que o transporte por aeronaves foi superior ao rodoviário. Isso quer dizer que somos, de fato, um transporte de massa. Só que a infraestrutura dos aeroportos não ajudou. Temos que agradecer a Copa do Mundo por obrigar a injeção de investimentos na malha aérea. Está faltando terminal, está faltando aeroporto e as companhias aéreas que levam a culpa. Nós queremos operar, só que não há infraestrutura suficiente", disse Gargioni, que fez uma previsão do futuro da aviação no Brasil, "2014 será o grande ano do lazer e o corporativo tende a diminuir. Se formos fazer uma projeção para daqui a 10 anos, queremos estar transportando 200 milhões de passageiros já em 2023".
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