quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Companhias aéreas pedem 1.523 voos extras para a Copa do Mundo

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) recebeu 1.523 pedidos de voos extras das companhias aéreas para atender a demanda da Copa do Mundo, no período de 6 de junho a 20 de julho. As solicitações estão sendo analisados e o resultado será divulgado pela agência na semana que vem, no dia 15 de janeiro.
De acordo com a agência, os pedidos estão sendo analisados com base em critérios como a capacidade de cada aeroporto e os voos já operados. A partir da liberação da Anac, as empresas poderão iniciar a venda dos bilhetes. 
Segundo informou a Anac, as cinco rotas mais solicitadas pelas empresas aéreas foram de Brasília para Guarulhos, do Rio de Janeiro a Buenos Aires, do Rio de Janeiro a Campinas, de Fortaleza a Guarulhos e de Salvador a Guarulhos.
As empresas poderão pedir novamente voos adicionais a partir de 24 de junho, para atender os passageiros na segunda fase do Mundial. As solicitações serão feitas após o resultado da primeira fase da Copa, já que a demanda por transporte aéreo será influenciada pelo tamanho da torcida das seleções que seguirão no campeonato.
Para atender à demanda durante a Copa, as empresas aéreas poderão, excepcionalmente,  alterar voos com 24 horas de antecedência. As companhias, porém, continuam obrigadas a comunicar os passageiros sobre as mudanças e a prestar assistência de acordo com a resolução 141 da Anac, que estabelece os direitos dos passageiros em caso de atrasos e cancelamentos.
 Cidades com mais assentos solicitados 
1)    Cuiabá (48%)
2)    Campinas (41,6%)
3)    Guarulhos (36,5%)
4)    Natal (27,5%)
5)    Fortaleza (17,8%)
6)    Salvador (14%)
7)    Recife (13%)
8)    Galeão (13%)
As cinco rotas mais pedidas pelas companhias 
1) De Brasília para Guarulhos;
2) Do Rio de Janeiro para Buenos Aires;
3) Do Rio de Janeiro para Campinas;
4) De Fortaleza para Guarulhos, e
5) De Salvador para Guarulhos.
E ai? Já decidiu o que vai fazer durante a Copa? Viajar pelo Brasil, para o exterior ou ficar em casa?
Com informações da Anac

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