Carlos Arenas, gerente de Administração, Rene Weinberg, diretor Brasil, Hugo Donoso, gerente internacional, e Ivan Sakr, diretor financeiro da aérea chilena
A chegada da chilena Sky Airline ao Brasil é parte do projeto de expansão da companhia na América Latina - a nova rota, São Paulo (GRU)-Santiago do Chile (SCL), se somará às já existentes, que partem da capital chilena para Buenos Aires, La Paz e Lima. A estreia será no dia 30 de março, com operações diárias a bordo de um A319 de classe única, conforme antecipado pelo Portal PANROTAS.
Para o gerente internacional da aérea, Hugo Donoso, as expectativas para o mercado brasileiro são altas. "Almejamos uma ocupação superior a 80%. Não é fácil, temos que trabalhar muito para isso. E vamos aprender bastante com os brasileiros, eles sabem o que é viajar bem", diz. Esta meta parece razoável se compararmos São Paulo a outros destinos importantes para a companhia, como La Paz, na Bolívia, onde a Sky tem quase metade do mercado, que compete com a Lan. No Chile, a empresa começou tímida há 12 anos e hoje tem 25% de share em mercado antes dominado pela concorrente. "Temos o mesmo avião, uniformes parecidos, a mesma rota e um serviço de bordo melhor. Somos flexíveis e buscamos entender o que o cliente precisa, na linha do What can I do for you?", explica Donoso.
A companhia aposta na cordialidade e no serviço de bordo como diferenciais para se destacar frente a companhias maiores, que já têm um público mais consolidado, casos de Lan e Tam. "Não se vê mais um bom serviço de bordo, só snacks. Nós vamos oferecer pratos quentes, com opções de carnes. Somos uma linha nova aqui, vamos buscar os passageiros que já estão no mercado. Eles vão querer ficar porque oferecemos pontualidade, pessoas atenciosas, cordiais, que gostam do que fazem", diz o gerente. "E temos pisco sour!", brinca.
Sobre ações de marketing para consolidar o nome da companhia no País, Donoso acredita que o boca a boca seja a melhor propaganda. "Se o passageiro se sentir bem voando conosco, vai recomendar. É assim que tem funcionado", conta.
HISTÓRIA
O voo inaugural da Sky Airline decolou em 3 de julho de 2002, com apenas um passageiro. Quem conhece esta icônica história se surpreende com os números recentes: a taxa média de ocupação em 2013 foi de 70%, contra os 68% de 2012 - a aérea terminou o ano com dois milhões de passageiros transportados, 26% a mais do que em 2012. Para o gerente de Administração da Sky, Carlos Urzúa Arenas, este boom se resume a dois momentos: "O mercado cresceu muito e a troca de aeronaves foi positiva para nós", explica - em meados do ano retrasado, a companhia deixou de voar com o Boeing 737 e passou a utilizar os Airbus 320 e 319.
Sobre os planos futuros para o Brasil, o certo é que a segunda frequência diária começará em 7 de junho. É possível, ainda, que uma terceira seja operada em janeiro. A companhia pretende manter a classe única por ora, e eventualmente expandir a malha até o Rio. "Mas isso é assunto para outra conversa", conclui Donoso.
Para o gerente internacional da aérea, Hugo Donoso, as expectativas para o mercado brasileiro são altas. "Almejamos uma ocupação superior a 80%. Não é fácil, temos que trabalhar muito para isso. E vamos aprender bastante com os brasileiros, eles sabem o que é viajar bem", diz. Esta meta parece razoável se compararmos São Paulo a outros destinos importantes para a companhia, como La Paz, na Bolívia, onde a Sky tem quase metade do mercado, que compete com a Lan. No Chile, a empresa começou tímida há 12 anos e hoje tem 25% de share em mercado antes dominado pela concorrente. "Temos o mesmo avião, uniformes parecidos, a mesma rota e um serviço de bordo melhor. Somos flexíveis e buscamos entender o que o cliente precisa, na linha do What can I do for you?", explica Donoso.
A companhia aposta na cordialidade e no serviço de bordo como diferenciais para se destacar frente a companhias maiores, que já têm um público mais consolidado, casos de Lan e Tam. "Não se vê mais um bom serviço de bordo, só snacks. Nós vamos oferecer pratos quentes, com opções de carnes. Somos uma linha nova aqui, vamos buscar os passageiros que já estão no mercado. Eles vão querer ficar porque oferecemos pontualidade, pessoas atenciosas, cordiais, que gostam do que fazem", diz o gerente. "E temos pisco sour!", brinca.
Sobre ações de marketing para consolidar o nome da companhia no País, Donoso acredita que o boca a boca seja a melhor propaganda. "Se o passageiro se sentir bem voando conosco, vai recomendar. É assim que tem funcionado", conta.
HISTÓRIA
O voo inaugural da Sky Airline decolou em 3 de julho de 2002, com apenas um passageiro. Quem conhece esta icônica história se surpreende com os números recentes: a taxa média de ocupação em 2013 foi de 70%, contra os 68% de 2012 - a aérea terminou o ano com dois milhões de passageiros transportados, 26% a mais do que em 2012. Para o gerente de Administração da Sky, Carlos Urzúa Arenas, este boom se resume a dois momentos: "O mercado cresceu muito e a troca de aeronaves foi positiva para nós", explica - em meados do ano retrasado, a companhia deixou de voar com o Boeing 737 e passou a utilizar os Airbus 320 e 319.
Sobre os planos futuros para o Brasil, o certo é que a segunda frequência diária começará em 7 de junho. É possível, ainda, que uma terceira seja operada em janeiro. A companhia pretende manter a classe única por ora, e eventualmente expandir a malha até o Rio. "Mas isso é assunto para outra conversa", conclui Donoso.
fonte: http://www.panrotas.com.br/
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