Karin Luize de Carvalho, do EBT da Alemanha
Há apenas quatro meses no comando do EBT da Alemanha, Karin Luize de Carvalho já conseguiu avaliar o cenário do turismo alemão no que se refere às viagens ao Brasil. De acordo com ela, o maior problema enfrentado pelos estrangeiros de forma geral são os preços cobrados nas terras brasileiras. “Na Copa do Mundo, por exemplo, vejo um blackout. Ou seja, muitos alemães estão esperando passar esse período do Mundial para então programar uma visita. A maior crítica é sobre os altos valores cobrados nos serviços turísticos”, explica Karin.
Após o campeonato da Fifa, a executiva acredita que deve haver um incremento no emissivo ao Brasil, a exemplo do que ocorreu na África do Sul. “Durante o evento a divulgação de diversos destinos brasileiros será grande, a começar pelas 12 cidades-sede e pelos municípios escolhidos como subsedes. A Bahia deve ser uma grande beneficiada no caso dos turistas alemães, já que vai sediar os treinamentos da seleção alemã num espaço construído especificamente para isso. A atenção para esta região baiana vai ser grande”, justifica.
Desde que assumiu o cargo, Karen veio mapeando o mercado, para que a Embratur saiba exatamente onde investir seus esforços. “Buscamos os top operadores para saber quais são os destinos internacionais que concorrem com o Brasil. E ainda como esses destinos agem com as operadoras”, revela. Após descobrir os “concorrentes” do Brasil, que desviam a atenção dos turistas alemães, o próximo passo é focar nos treinamentos e aproximação com os agentes de viagens.
Segundo dados revelados por Karin, o papel do agente de viagem na Alemanha é tão importante que o número desses profissionais cresceu no país. “Eles são vistos como consultores e procurados, principalmente, para ajudar nas viagens de longa distância”. Por tudo isso, faz todo sentido ter como foco de trabalho o trade. “Temos que reforçar a cadeia produtiva do turismo na Alemanha, com os agentes de viagens atuando de forma a replicar as informações sobre o Brasil para seus clientes”, diz a executiva. Ela ainda menciona que a ampliação de operadoras que vendem Brasil não é mais um problema. “Praticamente todos já vendem o Brasil. Não precisamos fazer esforços para colocar nossos produtos nas prateleiras, o Brasil já está nessa posição”, elucida.
Após o campeonato da Fifa, a executiva acredita que deve haver um incremento no emissivo ao Brasil, a exemplo do que ocorreu na África do Sul. “Durante o evento a divulgação de diversos destinos brasileiros será grande, a começar pelas 12 cidades-sede e pelos municípios escolhidos como subsedes. A Bahia deve ser uma grande beneficiada no caso dos turistas alemães, já que vai sediar os treinamentos da seleção alemã num espaço construído especificamente para isso. A atenção para esta região baiana vai ser grande”, justifica.
Desde que assumiu o cargo, Karen veio mapeando o mercado, para que a Embratur saiba exatamente onde investir seus esforços. “Buscamos os top operadores para saber quais são os destinos internacionais que concorrem com o Brasil. E ainda como esses destinos agem com as operadoras”, revela. Após descobrir os “concorrentes” do Brasil, que desviam a atenção dos turistas alemães, o próximo passo é focar nos treinamentos e aproximação com os agentes de viagens.
Segundo dados revelados por Karin, o papel do agente de viagem na Alemanha é tão importante que o número desses profissionais cresceu no país. “Eles são vistos como consultores e procurados, principalmente, para ajudar nas viagens de longa distância”. Por tudo isso, faz todo sentido ter como foco de trabalho o trade. “Temos que reforçar a cadeia produtiva do turismo na Alemanha, com os agentes de viagens atuando de forma a replicar as informações sobre o Brasil para seus clientes”, diz a executiva. Ela ainda menciona que a ampliação de operadoras que vendem Brasil não é mais um problema. “Praticamente todos já vendem o Brasil. Não precisamos fazer esforços para colocar nossos produtos nas prateleiras, o Brasil já está nessa posição”, elucida.
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