O Sindetur-SP, através do Ipeturis, seu Instituto de Pesquisas, divulgou hoje (31), os Indicadores Econômicos do Agenciamento Turístico referentes a 2013 no Estado de São Paulo. Participaram do estudo 648 empresas do setor, a maioria composta por agências de viagens (81,3%).
De acordo com o sindicato, embora haja empresas especializadas em determinados segmentos, quase todas elas comercializam um variado leque de serviços turísticos. Os produtos tradicionais foram os mais comercializados ano passado. Em primeiro, passagens aéreas, com 93,5%; seguido pela venda de hospedagens, com 93,2%; pacotes turísticos, com 90,4; e locação de veículos, 87,3%.
O maior volume de vendas ao longo do ano passado pertence aos destinos internacionais, enquanto os nacionais demonstraram queda em comparação ao primeiro semestre.
“Esses números representam o que é o milagre brasileiro”, avalia Eduardo Vampré do Nascimento, presidente da entidade. “A comissão das passagens aéreas foi zerada para os agentes de viagens, mas o produto é o líder em vendas, pois o profissional tem certa obrigação com isso. O governo tentou beneficiar o usuário, mas nem ele, nem o agente foram privilegiados, já que as companhias mantiveram os preços”.
Somadas as médias mensais, as grandes empresas venderam R$ 222,8 milhões no primeiro semestre de 2013, enquanto venderam R$ 206 milhões no segundo. Nas empresas médias, esses valores foram de R$ 53 milhões e R$ 38,8 milhões, respectivamente. Nas de porte pequeno, as somas médias mensais foram de R$ 9,2 milhões no primeiro semestre e R$ 7,3 milhões no segundo. Já nas microempresas, a soma dos dois semestres resultou em R$ 1 milhão.
As empresas consultadas contaram, em média, com 21 colaboradores ano passado. Em comparação com o primeiro semestre de 2013, o segundo semestre viu aumento de remuneração de 9% no setor de reserva, 8% no administrativo e 14% no de manutenção. Nos demais setores foi encontrado um decréscimo, principalmente na remuneração aos cargos de diretoria, com queda média de 19%.
De acordo com Nascimento, a expectativa para 2014 é de crescimento do setor, porém, devido a todas as distinções do ano, fica difícil prever com exatidão. “Como todo ano, o Turismo deve apresentar crescimento econômico no Brasil, mas posso dizer com certeza que um ano difícil vem por aí”, afirma o presidente à PANROTAS. “O comportamento do consumidor daqui vai mudar um pouco por conta de Copa do Mundo e eleições.”
De acordo com o sindicato, embora haja empresas especializadas em determinados segmentos, quase todas elas comercializam um variado leque de serviços turísticos. Os produtos tradicionais foram os mais comercializados ano passado. Em primeiro, passagens aéreas, com 93,5%; seguido pela venda de hospedagens, com 93,2%; pacotes turísticos, com 90,4; e locação de veículos, 87,3%.
O maior volume de vendas ao longo do ano passado pertence aos destinos internacionais, enquanto os nacionais demonstraram queda em comparação ao primeiro semestre.
“Esses números representam o que é o milagre brasileiro”, avalia Eduardo Vampré do Nascimento, presidente da entidade. “A comissão das passagens aéreas foi zerada para os agentes de viagens, mas o produto é o líder em vendas, pois o profissional tem certa obrigação com isso. O governo tentou beneficiar o usuário, mas nem ele, nem o agente foram privilegiados, já que as companhias mantiveram os preços”.
Somadas as médias mensais, as grandes empresas venderam R$ 222,8 milhões no primeiro semestre de 2013, enquanto venderam R$ 206 milhões no segundo. Nas empresas médias, esses valores foram de R$ 53 milhões e R$ 38,8 milhões, respectivamente. Nas de porte pequeno, as somas médias mensais foram de R$ 9,2 milhões no primeiro semestre e R$ 7,3 milhões no segundo. Já nas microempresas, a soma dos dois semestres resultou em R$ 1 milhão.
As empresas consultadas contaram, em média, com 21 colaboradores ano passado. Em comparação com o primeiro semestre de 2013, o segundo semestre viu aumento de remuneração de 9% no setor de reserva, 8% no administrativo e 14% no de manutenção. Nos demais setores foi encontrado um decréscimo, principalmente na remuneração aos cargos de diretoria, com queda média de 19%.
De acordo com Nascimento, a expectativa para 2014 é de crescimento do setor, porém, devido a todas as distinções do ano, fica difícil prever com exatidão. “Como todo ano, o Turismo deve apresentar crescimento econômico no Brasil, mas posso dizer com certeza que um ano difícil vem por aí”, afirma o presidente à PANROTAS. “O comportamento do consumidor daqui vai mudar um pouco por conta de Copa do Mundo e eleições.”
fonte: http://www.panrotas.com.br/
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