DA AGÊNCIA BRASIL
O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Antônio Carlos Jobim/Galeão será administrado, durante 25 anos, pelas empresas privadas Odebrecht Trans Port e Changi Airports International, em parceria com a estatal Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). O contrato foi assinado hoje no Rio pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), com a presença da presidente Dilma Rousseff.
A empresa estrangeira Changi é responsável pelo aeroporto internacional de Cingapura, que figura entre os melhores do mundo e que recebe anualmente mais de 50 milhões de passageiros. Changitambém tem participações em aeródromos de outros países, como o Aeroporto Internacional Rei Fahd, que fica na cidade de Dammam, na Arábia Saudita, e é o maior do mundo em área.
A Odebrecht Trans Port, que opera rodovias e sistemas de transportes urbanos, como a rede ferroviária fluminense Supervia, está apenas iniciando suas atividades no ramo de operação aeroportuária. OGaleão será o primeiro a ser administrado pela Odebrecht, empresa que participou da construção do terminal, há quatro décadas.
O consórcio ofereceu R$ 19 bilhões para administrar o aeroporto nos próximos 25 anos. Entre as ações previstas estão a melhoria da sinalização, limpeza, iluminação, dos banheiros, da conectividade e segurança, a instalação de mais pontes de embarque, a criação de balcões adicionais e a ampliação do pátio de aeronaves e do estacionamento.
As empresas privadas terão 51% do aeroporto, enquanto a Infraero terá 49%. Dos 51% privados, 60% são da Odebrecht e 40% da Changi.
O Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro Antônio Carlos Jobim/Galeão será administrado, durante 25 anos, pelas empresas privadas Odebrecht Trans Port e Changi Airports International, em parceria com a estatal Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). O contrato foi assinado hoje no Rio pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), com a presença da presidente Dilma Rousseff.
A empresa estrangeira Changi é responsável pelo aeroporto internacional de Cingapura, que figura entre os melhores do mundo e que recebe anualmente mais de 50 milhões de passageiros. Changitambém tem participações em aeródromos de outros países, como o Aeroporto Internacional Rei Fahd, que fica na cidade de Dammam, na Arábia Saudita, e é o maior do mundo em área.
A Odebrecht Trans Port, que opera rodovias e sistemas de transportes urbanos, como a rede ferroviária fluminense Supervia, está apenas iniciando suas atividades no ramo de operação aeroportuária. OGaleão será o primeiro a ser administrado pela Odebrecht, empresa que participou da construção do terminal, há quatro décadas.
O consórcio ofereceu R$ 19 bilhões para administrar o aeroporto nos próximos 25 anos. Entre as ações previstas estão a melhoria da sinalização, limpeza, iluminação, dos banheiros, da conectividade e segurança, a instalação de mais pontes de embarque, a criação de balcões adicionais e a ampliação do pátio de aeronaves e do estacionamento.
As empresas privadas terão 51% do aeroporto, enquanto a Infraero terá 49%. Dos 51% privados, 60% são da Odebrecht e 40% da Changi.
fonte: http://www.panrotas.com.br/
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