Vinícius Lages, ministro do Turismo, e Wilson Poit, secretário de Turismo de São Paulo e presidente da SPTuris
As projeções iniciais apontavam para um fluxo de 400 mil turistas e um impacto de R$ 700 milhões na cidade de São Paulo no período da Copa do Mundo. Esses números, no entanto, devem ser superados, conforme afirmou o secretário de Turismo da capital paulista e presidente da SPTuris, Wilson Poit. Segundo ele, os dados coletados pelas pesquisas da entidade até o momento indicam uma movimentação de R$ 1 bilhão e 500 mil visitantes.
“Estamos recebendo um público que não conhecia a cidade, o seu tamanho, gastronomia e atrativos. Eles estão surpresos e indicando a intenção de retornar”, afirmou Poit. Os números aferidos pelo órgão na terceira prévia da Pesquisa de Demanda e Perfil do Torcedor da Copa do Mundo mostram que são Paulo já foi visitada por 347 mil turistas, sendo 121 mil (35%) são estrangeiros. A projeção inicial apontava para um gasto médio de R$ 1,8 mil. Mas até o momento, os brasileiros, que têm permanência média de 4,4 dias, gastam na viagem R$ 2,2 mil. Já os estrangeiros, que ficam 8,2 dias, gastam R$ 4,8 mil.
De acordo com Poit, o principal diferencial apontado pelos visitantes para o destino é a gastronomia (26,7% dos brasileiros e 26,8 dos estrangeiros) e a vida noturna, com 18,2 dos brasileiros e 22,48% dos estrangeiros. “Temos também opções de compras para todos os bolsos, que foi o terceiro principal diferencial apontado. Os nossos museus também se destacaram. Do dia 12 até agora mais de 60 mil pessoas visitaram o Masp, Museu da Língua Portuguesa e o Museu do Futebol”, revelou.
O número de desembarques internacionais também cresceu. Em comparação com o mesmo período do ano passado o incremento foi de 18%. O atendimento ao turista também é um dos destaques, uma vez que foram treinados mais de 5 mil profissionais que atuam neste segmento antes do evento. “A cidade tem um ganho de infraestrutura e de gente qualificada que fica como legado. Estamos tocando uma agenda extremamente positiva nesta Copa”, contou. “Nossa missão agora é captar este vento a favor e fazer com que esses turistas voltem e que a gente consiga crescer 20% no número de visitantes nos próximos dois anos”, complementou.
Divisor de águas – O ministro do Turismo, Vinícius Lages também comentou o sucesso de São Paulo e das demais cidades no evento. Ele afirmou que a Copa é um grande divisor de águas para o Turismo, uma vez que acredita em uma nova fase para o setor após o evento. “Estamos alinhando as estratégias com o trade turístico para trabalhar em cima desta imagem, que é um dos grandes ativos gerados pelo evento. Temos que trabalhar isso juntos nos próximos anos e também consolidar turismo interno, que muito importante para o país”, destacou.
Para Lages, esta é uma grande oportunidade para que o Turismo ganhe importância no cenário político/econômico do Brasil e possa ser reconhecido como um grande gerador de emprego e renda. “Mesmo com todo o bullying que o evento sofreu nas vésperas, conseguimos superar e para nós do MTur este sucesso não é surpresa”, declarou. “Queremos aproveitar para colocar de vez o Turismo na agenda econômica do Brasil e tornar a atividade um dos grandes eixos de desenvolvimento do país”, finalizou.
“Estamos recebendo um público que não conhecia a cidade, o seu tamanho, gastronomia e atrativos. Eles estão surpresos e indicando a intenção de retornar”, afirmou Poit. Os números aferidos pelo órgão na terceira prévia da Pesquisa de Demanda e Perfil do Torcedor da Copa do Mundo mostram que são Paulo já foi visitada por 347 mil turistas, sendo 121 mil (35%) são estrangeiros. A projeção inicial apontava para um gasto médio de R$ 1,8 mil. Mas até o momento, os brasileiros, que têm permanência média de 4,4 dias, gastam na viagem R$ 2,2 mil. Já os estrangeiros, que ficam 8,2 dias, gastam R$ 4,8 mil.
De acordo com Poit, o principal diferencial apontado pelos visitantes para o destino é a gastronomia (26,7% dos brasileiros e 26,8 dos estrangeiros) e a vida noturna, com 18,2 dos brasileiros e 22,48% dos estrangeiros. “Temos também opções de compras para todos os bolsos, que foi o terceiro principal diferencial apontado. Os nossos museus também se destacaram. Do dia 12 até agora mais de 60 mil pessoas visitaram o Masp, Museu da Língua Portuguesa e o Museu do Futebol”, revelou.
O número de desembarques internacionais também cresceu. Em comparação com o mesmo período do ano passado o incremento foi de 18%. O atendimento ao turista também é um dos destaques, uma vez que foram treinados mais de 5 mil profissionais que atuam neste segmento antes do evento. “A cidade tem um ganho de infraestrutura e de gente qualificada que fica como legado. Estamos tocando uma agenda extremamente positiva nesta Copa”, contou. “Nossa missão agora é captar este vento a favor e fazer com que esses turistas voltem e que a gente consiga crescer 20% no número de visitantes nos próximos dois anos”, complementou.
Divisor de águas – O ministro do Turismo, Vinícius Lages também comentou o sucesso de São Paulo e das demais cidades no evento. Ele afirmou que a Copa é um grande divisor de águas para o Turismo, uma vez que acredita em uma nova fase para o setor após o evento. “Estamos alinhando as estratégias com o trade turístico para trabalhar em cima desta imagem, que é um dos grandes ativos gerados pelo evento. Temos que trabalhar isso juntos nos próximos anos e também consolidar turismo interno, que muito importante para o país”, destacou.
Para Lages, esta é uma grande oportunidade para que o Turismo ganhe importância no cenário político/econômico do Brasil e possa ser reconhecido como um grande gerador de emprego e renda. “Mesmo com todo o bullying que o evento sofreu nas vésperas, conseguimos superar e para nós do MTur este sucesso não é surpresa”, declarou. “Queremos aproveitar para colocar de vez o Turismo na agenda econômica do Brasil e tornar a atividade um dos grandes eixos de desenvolvimento do país”, finalizou.
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