Na home, João Doria Jr e o Ministro do Turismo, Vinícius Lages. Aqui, a plateia de empresários e executivos do Turismo
Para o ministro do Turismo, Vinícius Lages, a Copa do Mundo é um marco para o Turismo no país. Segundo ele, a partir da realização do megaevento, o Brasil pode entrar em um novo ciclo de desenvolvimento no setor, aproveitando a imagem passada para o mundo e a infraestrutura geradas por ele. Lages foi o convidado do Grupo de Líderes Empresariais (Lide), de João Dória Jr, na tarde desta quarta-feira (02/07) para um almoço que discutiu os legados da Copa do Mundo para o Turismo.
“Um legado se faz de forma contínua. Não podemos agora cruzar os braços, temos que aproveitar e nos desafiar a criar um novo ciclo de desenvolvimento do Turismo brasileiro”, afirmou Lages, explicando que para isso é necessário primeiro melhorar o ambiente de negócios e jurídico para que o setor privado também possa avançar. “Temos várias demandas apresentadas, como a flexibilização das contratações e facilitação dos vistos, por exemplo e estamos ampliando os nossos esforços para isso”, complementou.
Outro ponto apontado pelo ministro é a criação de uma agenda de educação e qualificação para o setor e um reposicionamento das estratégias do órgão com uma proximidade maior do mercado e do trade. A criação de zonas especiais de serviços e a inclusão definitiva do Turismo no PAC também estão entre as metas de Lages.
Sobre os resultados obtidos até agora durante a realização da Copa, o ministro apontou como positivo. Segundo ele, as pesquisas realizadas pelo órgão apontam – de forma preliminar – que os índices de satisfação e a intenção de retorno estão muito altas. Os dados completos serão divulgados no próximo dia 17 de julho, após o encerramento do evento. “Não tínhamos dúvida de que o evento seria um sucesso. O que temos até agora é muito bom, tanto em termos de aeroportos, estádios e mobilidade urbana. Após a Copa, teremos a nossa capacidade ampliada”, reiterou.
O ministro citou algumas ações que serão feitas em conjunto com a Embratur para aproveitar o momento de exposição do país. Uma delas é uma atuação junto a mídia internacional posicionando o país com a sua diversidade de destinos. “Vamos também que articular ações interministeriais para promover não apenas o Turismo, mas o Brasil de uma forma integrada”, adiantou.
Lages lembrou que até o momento turistas de 186 países já vieram ao Brasil no período da Copa e que a imagem gerada ao mundo de um lugar para celebrar é também um dos legados deixados pelo megaevento. “São 73 mil horas de exposição na mídia internacional. No dia da abertura foram atingidas 30 bilhões de pessoas e as citações no Facebook chegaram a 52 milhões, cinco vezes mais que o Oscar. Finalmente estamos mostrando ao mundo a nossa melhor imagem”, comemorou.
“Um legado se faz de forma contínua. Não podemos agora cruzar os braços, temos que aproveitar e nos desafiar a criar um novo ciclo de desenvolvimento do Turismo brasileiro”, afirmou Lages, explicando que para isso é necessário primeiro melhorar o ambiente de negócios e jurídico para que o setor privado também possa avançar. “Temos várias demandas apresentadas, como a flexibilização das contratações e facilitação dos vistos, por exemplo e estamos ampliando os nossos esforços para isso”, complementou.
Outro ponto apontado pelo ministro é a criação de uma agenda de educação e qualificação para o setor e um reposicionamento das estratégias do órgão com uma proximidade maior do mercado e do trade. A criação de zonas especiais de serviços e a inclusão definitiva do Turismo no PAC também estão entre as metas de Lages.
Sobre os resultados obtidos até agora durante a realização da Copa, o ministro apontou como positivo. Segundo ele, as pesquisas realizadas pelo órgão apontam – de forma preliminar – que os índices de satisfação e a intenção de retorno estão muito altas. Os dados completos serão divulgados no próximo dia 17 de julho, após o encerramento do evento. “Não tínhamos dúvida de que o evento seria um sucesso. O que temos até agora é muito bom, tanto em termos de aeroportos, estádios e mobilidade urbana. Após a Copa, teremos a nossa capacidade ampliada”, reiterou.
O ministro citou algumas ações que serão feitas em conjunto com a Embratur para aproveitar o momento de exposição do país. Uma delas é uma atuação junto a mídia internacional posicionando o país com a sua diversidade de destinos. “Vamos também que articular ações interministeriais para promover não apenas o Turismo, mas o Brasil de uma forma integrada”, adiantou.
Lages lembrou que até o momento turistas de 186 países já vieram ao Brasil no período da Copa e que a imagem gerada ao mundo de um lugar para celebrar é também um dos legados deixados pelo megaevento. “São 73 mil horas de exposição na mídia internacional. No dia da abertura foram atingidas 30 bilhões de pessoas e as citações no Facebook chegaram a 52 milhões, cinco vezes mais que o Oscar. Finalmente estamos mostrando ao mundo a nossa melhor imagem”, comemorou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário