A proposta de concessão do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, foi o tema da reunião entre o governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, e o ministro de Aviação Civil, Eliseu Padilha, na última sexta-feira. O ministro entregou ao governador um documento elaborado pelo Decea que trata sobre a construção de um novo aeroporto na região metropolitana de Porto Alegre, para aviões maiores. Também participaram da reunião, secretários do governo, além de deputados federais e estaduais.
O ministro enfatizou aos participantes que a decisão final será da presidenta Dilma Rousseff, mas defendeu a concessão como a melhor opção para modernização do aeroporto. “Tivemos uma reunião bastante frutífera. O governador determinou que um grupo de trabalho avaliasse o tema com celeridade. O secretário de Infraestrutura do Estado, que participou da reunião, externou ampla concordância com a proposta de concessão. Logo que o Estado se manifeste, vamos levar a proposta para a presidenta Dilma Rousseff, para que ele autorize ou não o início do processo de concessão”, disse o ministro.
“A questão é: deve-se investir mais de R$ 1 bilhão em reformas no Salgado Filho, para uma solução de apenas dez, 12 anos, ou é melhor outra alternativa? A resposta da SAC é: como poderemos manter a excelente operação do Salgado Filho para passageiros e ainda ganharmos, em prazo relativamente curto, um novo Aeroporto para cargas e passageiros, inclusive para voos transcontinentais, sem custo algum para os cofres públicos, esta é a melhor solução”, explicou o ministro. Ainda segundo Padilha, a atratividade da proposta é que o consórcio vencedor do leilão opere os dois aeroportos, pelo prazo licitado.
O ministro enfatizou aos participantes que a decisão final será da presidenta Dilma Rousseff, mas defendeu a concessão como a melhor opção para modernização do aeroporto. “Tivemos uma reunião bastante frutífera. O governador determinou que um grupo de trabalho avaliasse o tema com celeridade. O secretário de Infraestrutura do Estado, que participou da reunião, externou ampla concordância com a proposta de concessão. Logo que o Estado se manifeste, vamos levar a proposta para a presidenta Dilma Rousseff, para que ele autorize ou não o início do processo de concessão”, disse o ministro.
“A questão é: deve-se investir mais de R$ 1 bilhão em reformas no Salgado Filho, para uma solução de apenas dez, 12 anos, ou é melhor outra alternativa? A resposta da SAC é: como poderemos manter a excelente operação do Salgado Filho para passageiros e ainda ganharmos, em prazo relativamente curto, um novo Aeroporto para cargas e passageiros, inclusive para voos transcontinentais, sem custo algum para os cofres públicos, esta é a melhor solução”, explicou o ministro. Ainda segundo Padilha, a atratividade da proposta é que o consórcio vencedor do leilão opere os dois aeroportos, pelo prazo licitado.
Novo aeroporto
O governador Sartori também defendeu a proposta. “Mesmo com a expansão econômica do Rio Grande do Sul, é necessário pensar que o Estado não suportará a concorrência de dois aeroportos no raio de 20 quilômetros. Por isso a alternativa de um modelo de concessão administrativa para um mesmo conglomerado de empresas”, argumentou. O novo terminal aéreo deve ser construído na região metropolitana de Porto Alegre, entre os municípios de Nova Santa Rita e Portão. De acordo com o ministro Padilha, a proposta da SAC é de que o aeroporto seja referência no transporte de cargas, com quatro pistas de quatro mil metros cada, semelhantes à existente no Aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro.
fonte: http://www.panrotas.com.br/
E o velho Petrônio Portela, em Teresina?
ResponderExcluirNão tenho dúvidas: ano que vem, ano eleitoral, o debate sobre a construção do novo terminal voltará com força total.
Não será estranho se todos os candidatos, de olhos nos votos dos que moram colados ao muro, manifestarem-se contra novamente.
Acho que esqueceram,l qualquer dia alguém vai lembrar e volta tudo de novo, mas solução que é bom, nada.
ResponderExcluirComo sempre muitas coisas neste Estado são eleitoreiras e ficam apenas para manchetes de jornais.