Rampas de acesso, banheiros adaptados, com barras de apoio e pia
rebaixada, porta mais larga e espaço para manobrar cadeira de rodas. Esses são alguns dos recursos que
podem proporcionar mais conforto à pessoa com deficiência em hotéis e pousadas.
Mas apenas 1,3% dos quartos disponíveis nos estabelecimentos de hospedagem das
capitias brasileiras são adaptados para deficientes. Ou seja, há apenas 3.253
quartos com acomodações especiais.
Os dados fazem parte da Pesquisa de Serviços de Hospedagem 2011, divulgados
nesta terça-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE). O levantamento foi feito em hotéis, motéis, apart hotéis, pousadas,
pensões e albergues.
De acordo com a pesquisa, Teresina é a segunda capital do País com
maior percentual de unidades habitacionais (suítes, aptos, quartos, chalés) adaptadas. São 84 quartos com instalações para
pessoas com necessidades especiais, o que representa 2,8% do total. A média
nacional é de apenas 1,3%. Teresina contava, em 2011, com 85 estabelecimentos de
hospedagem, 2.998 unidades habitacionais e 4.442 leitos disponíveis.
Nesse ranking, Maceió é a primeira colocada, com 3,4% de unidades adaptadas.
Porto Velho e Aracaju vêm logo em seguida, ambas com 2,5%.
Em termos absolutos, São Paulo (511 unidades) e Rio de Janeiro (272 unidades)
são as capitais com maior número de unidades adaptadas, seguidas por Natal
(237), Brasília (220) e Maceió (219).
Macapá, com 14 unidades adaptadas, Boa Vista (15) e Vitória (26) são as
capitais com menor número de unidades adaptadas.
As capitais brasileiras contavam, no ano passado, com um total de
5.036 estabelecimentos de hospedagem, que possuíam 250.284 unidades habitacionais e capacidade total de 373.673
leitos.
fonte:
www.portalodia.com.br
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