terça-feira, 13 de março de 2012

Rio aguarda a liberação de R$ 3,6 bi para a infraestrutura



Luiz Fernando Pezão discursa na Associação Comercial do Rio de Janeiro

O Banco do Brasil aprovou financiamento de R$ 3,6 bilhões ao governo do Estado do Rio de Janeiro, que a Assembléia Legislativa do Estado (Alerj) votará ainda nesta semana.

A informação foi divulgada hoje (12/03) pelo vice governador do Rio de Janeiro e coordenador de Infraestrutura do Estado, Luiz Fernando Pezão, em evento em sua homenagem na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ). O recurso será destinado à realização de importantes obras de infraestrutura e preparação do estado para receber os grandes eventos dos próximos anos. Serão 14 projetos beneficiados com os recursos do BB, dentre eles a despoluição da Lagoa de Jacarepaguá, manutenção de estradas, recuperação de canais, construção de hospitais e recursos destinados às linhas 3 e 4 do metrô carioca.

Na ocasião, o vice-governador discorreu sobre as diversas ações que Estado, em conjunto com a Prefeitura e o Governo Federal, promovem na área da infraestrutura e que culminarão com os grandes eventos que a cidade do Rio de Janeiro sediará nos próximos anos. Para além desses eventos, projetos como o Porto Maravilha e o pólo petroquímico de Itaboraí, associados ao aumento da capacidade viária, atrairão muitos investimentos para o Estado. Pezão falou sobre o bom momento que a cidade do Rio de Janeiro está vivendo e destacou a importância da política do governo que atrai investimentos e foca cada vez mais em segurança.

Segundo Pezão, o governo Sérgio Cabral cria um ambiente favorável ao negócio, o que tem atraído diversas empresas para o Rio de Janeiro e a expansão das já instaladas, como a Nissan, Michelin, Peugeot Citroen, entre outras. O apoio do empresariado foi um ponto destacado: “O Estado precisa da iniciativa privada. O governador está dando provas do que faz com ela. "Há inúmeros projetos de Parceria Público-Privada (PPP) em andamento. Já foi publicada uma proposta de parceria para a construção e manutenção de nove hospitais por exemplo". Ele falou também sobre a pacificação nas favelas, que estão ganhando instituições de ensino e recebendo a chegada de empresas que auxiliam a construir uma infraestrutura para estas comunidades, que são praticamente cidades. “Fizemos um programa dentro das favelas, ganhamos a confiança dos moradores”, disse ele.

fonte: www.mercadoeeventos.com.br

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