Marthinus van Schalkwyk, ministro do Turismo da África do Sul
Indaba,
no idioma Zulu, significa lugar para discutir assuntos importantes. E
na África do Sul o turismo é considerado de suma importância para o
desenvolvimento da economia e geração de emprego e renda. Durante a
cerimônia de abertura do Indaba 2012 – principal feira de turismo do
país, o ministro do turismo local, Marthinus van Schalkyk, revelou a
meta de alcançar 15 milhões de turistas estrangeiros em 2020. Em 2011
foram 8,3 milhões de visitantes estrangeiros, 12,2 milhões de chegadas
internacionais e 13,9 milhões de turistas domésticos.
Schalkyk lembrou da importância do Indaba para o crescimento do turismo no país. Segundo ele, em 2004, ano da primeira edição do evento, o número de turistas estrangeiros era de 6,1 milhões e domésticos de 8,1 milhões.
Para alcançar esta meta o ministro falou sobre algumas das estratégias que serão utilizadas nos próximos anos. Uma delas é a abertura de cinco novos escritórios do South African Tourism – um deles será no Brasil – nos próximos cinco anos. Schalkyk ressaltou ainda a implantação de vistos eletrônicos, além da aposta em mercados emergentes como Brasil, China e Índia. “Outro desafio é fazer do Aeroporto de Johanesburgo o hub do continente. Não faz sentido sair da América e ter que ir até a Europa antes de voar para a África”, disse.
Schalkyk lembrou da importância do Indaba para o crescimento do turismo no país. Segundo ele, em 2004, ano da primeira edição do evento, o número de turistas estrangeiros era de 6,1 milhões e domésticos de 8,1 milhões.
Para alcançar esta meta o ministro falou sobre algumas das estratégias que serão utilizadas nos próximos anos. Uma delas é a abertura de cinco novos escritórios do South African Tourism – um deles será no Brasil – nos próximos cinco anos. Schalkyk ressaltou ainda a implantação de vistos eletrônicos, além da aposta em mercados emergentes como Brasil, China e Índia. “Outro desafio é fazer do Aeroporto de Johanesburgo o hub do continente. Não faz sentido sair da América e ter que ir até a Europa antes de voar para a África”, disse.
fonte: www.mercadoeeventos.com.br
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