Thulani Nzima, CEO do Sat, com Evelyn Mahlaba, diretora para Asia, Australia e Americas; e Rohshie Singh, chefe de marketing
Um
crescimento de 0,8% no numero de turistas brasileiros na África do Sul
em 2011, em comparação com 2010, pode parecer pouco, mas foi considerado
como uma grande vitoria pelo South African Tourism, que já tem
inclusive planos de abril um escritório no país. A comemoração se
justifica por conta da Copa do Mundo Fifa, que ocorreu em 2010 no país e
fez com que o crescimento no mercado brasileiro fosse de 64%. Sem o
evento, a previsão era de uma ligeira queda, mas as expectativas foram
superadas e no ano passado aproximadamente 54 mil turistas oriundos do
Brasil visitaram Africa do Sul.
O CEO do South African Tourism, Thulani Nzima, ressaltou a importância do mercado brasileiro para o turismo sul-africano e garantiu que continuará investindo. "Este numero de 54 mil brasileiros nos encoraja a continuar investindo e olhando para o país para consolidar a nossa presença", disse. A América é hoje o segundo maior emissor de visitantes para a África do Sul, ficando atrás apenas do Reino Unido. Dentro deste contexto o Brasil também ocupa uma posição de destaque, sendo o 11 maior mercado.
Perto de chegar ao top ten, o Brasil também ganhara um escritório próprio do South African Tourism nos próximos meses. A previsão, segundo Nzima, é de que isso ocorra ainda neste ano fiscal do governo sul-africano, que termina em março de 2013. "Vamos investir em um novo escritório e no desenvolvimento de produtos para o público brasileiro para continuar crescendo", afirmou.
Um dos entraves para que este avanço seja ainda maior é a falta de voos diretos entre os dois países. Atualmente a South African Airways tem dez frequências semanais entre São Pulo e Johanesburgo. Até o mês de abril eram 11, mas a companhia resolveu retirar uma aeronave desta rota. No entanto, Nzima destacou que um dos papeis do South African Tourism é lutar para que existam mais voos. “Olhando para o Brasil vemos o potencial do mercado e é fácil perceber que mais voos são necessários. Se queremos continuar crescendo neste mercado temos que oferecer infraestrutura para isso”, finalizou.
O CEO do South African Tourism, Thulani Nzima, ressaltou a importância do mercado brasileiro para o turismo sul-africano e garantiu que continuará investindo. "Este numero de 54 mil brasileiros nos encoraja a continuar investindo e olhando para o país para consolidar a nossa presença", disse. A América é hoje o segundo maior emissor de visitantes para a África do Sul, ficando atrás apenas do Reino Unido. Dentro deste contexto o Brasil também ocupa uma posição de destaque, sendo o 11 maior mercado.
Perto de chegar ao top ten, o Brasil também ganhara um escritório próprio do South African Tourism nos próximos meses. A previsão, segundo Nzima, é de que isso ocorra ainda neste ano fiscal do governo sul-africano, que termina em março de 2013. "Vamos investir em um novo escritório e no desenvolvimento de produtos para o público brasileiro para continuar crescendo", afirmou.
Um dos entraves para que este avanço seja ainda maior é a falta de voos diretos entre os dois países. Atualmente a South African Airways tem dez frequências semanais entre São Pulo e Johanesburgo. Até o mês de abril eram 11, mas a companhia resolveu retirar uma aeronave desta rota. No entanto, Nzima destacou que um dos papeis do South African Tourism é lutar para que existam mais voos. “Olhando para o Brasil vemos o potencial do mercado e é fácil perceber que mais voos são necessários. Se queremos continuar crescendo neste mercado temos que oferecer infraestrutura para isso”, finalizou.
fonte: www.mercadoeeventos.com.br
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