O roteiro turístico do município de Santo Antônio
de Lisboa pode ganhar mais uma atração. Além das cachoeiras, as marcas
de duas pegadas que foram encontradas por um morador da zona rural do
município podem fazer parte do turismo ecológico da cidade.
Segundo o coordenador de turismo do município, Ribamar Teixeira, as pegadas devem pertencer a povos indígenas que habitavam a região há milhares de anos. Em municípios vizinhos já foram encontradas algumas inscrições rupestres, mas essa é a primeira vez que esses vestígios são encontrados em Santo Antônio de Lisboa.
O município solicitou o apoio da Universidade Federal do Piauí, que vai enviar pesquisadores do curso de arqueologia, no próximo sábado (19). A iniciativa visa fazer o reconhecimento da área, datação e coleta de amostra do achado para que seja analisado em laboratório.
Caso o achado seja reconhecido, o coordenador de turismo de Santo Antônio de Lisboa, assegura que este será mais um atrativo para incentivar o turismo no município. Ele afirma que apesar de ser uma atividade iniciante o turismo já gera divisas para a região e se preocupa com a preservação ambiental.
“Com essa descoberta, nossa intenção é enriquecer o roteiro das cachoeiras, fazer um resgate e preservar a memória dos povos que ocuparam a região. Isso vai também contribuir na geração de divisas e favorecer a renda local dos munícipes”, argumenta Ribamar Teixeira.
O turismo desenvolvido na região é feito em parceria com os agricultores da cidade. Eles conduzem os visitantes e fornecem alimentos e bebidas locais, o que faz com que a cultura local seja preservada e promove geração de renda no município.
Capacitação para a população local
A prefeitura tem buscado fechar parcerias para oferecer cursos de otimização do atendimento aos turistas e de aperfeiçoamento de peças artesanais que são comercializadas durante o roteiro. Recentemente, o município conseguiu um recurso de cerca de R$ 100 mil, através do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e já adquiriu instrumentos para trabalhar a argila de maneira mais sofisticada gastando menos matéria prima, agregando mais valor, inserindo mais pessoas e colaborando com o meio ambiente.
A preservação da mata ciliar dos rios também é uma preocupação do município. Alguns agricultores ainda fazem roça nessa região, o que provoca o assoreamento do rio Poti e afeta o roteiro das cachoeiras. Ribamar Teixeira adianta que serão realizadas oficinas para incentivar a preocupação com a mata ciliar.
fonte: www.portalaz.com.br
Segundo o coordenador de turismo do município, Ribamar Teixeira, as pegadas devem pertencer a povos indígenas que habitavam a região há milhares de anos. Em municípios vizinhos já foram encontradas algumas inscrições rupestres, mas essa é a primeira vez que esses vestígios são encontrados em Santo Antônio de Lisboa.
O município solicitou o apoio da Universidade Federal do Piauí, que vai enviar pesquisadores do curso de arqueologia, no próximo sábado (19). A iniciativa visa fazer o reconhecimento da área, datação e coleta de amostra do achado para que seja analisado em laboratório.
Caso o achado seja reconhecido, o coordenador de turismo de Santo Antônio de Lisboa, assegura que este será mais um atrativo para incentivar o turismo no município. Ele afirma que apesar de ser uma atividade iniciante o turismo já gera divisas para a região e se preocupa com a preservação ambiental.
“Com essa descoberta, nossa intenção é enriquecer o roteiro das cachoeiras, fazer um resgate e preservar a memória dos povos que ocuparam a região. Isso vai também contribuir na geração de divisas e favorecer a renda local dos munícipes”, argumenta Ribamar Teixeira.
O turismo desenvolvido na região é feito em parceria com os agricultores da cidade. Eles conduzem os visitantes e fornecem alimentos e bebidas locais, o que faz com que a cultura local seja preservada e promove geração de renda no município.
Capacitação para a população local
A prefeitura tem buscado fechar parcerias para oferecer cursos de otimização do atendimento aos turistas e de aperfeiçoamento de peças artesanais que são comercializadas durante o roteiro. Recentemente, o município conseguiu um recurso de cerca de R$ 100 mil, através do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) e já adquiriu instrumentos para trabalhar a argila de maneira mais sofisticada gastando menos matéria prima, agregando mais valor, inserindo mais pessoas e colaborando com o meio ambiente.
A preservação da mata ciliar dos rios também é uma preocupação do município. Alguns agricultores ainda fazem roça nessa região, o que provoca o assoreamento do rio Poti e afeta o roteiro das cachoeiras. Ribamar Teixeira adianta que serão realizadas oficinas para incentivar a preocupação com a mata ciliar.
fonte: www.portalaz.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário