A Iata revisou suas projeções globais para este ano, reduzindo em US$ 11,7 bilhões a receita das aéreas associadas, prevista em US$ 708 bilhões. Embora a performance das companhias aéreas tenha melhorado no segundo quadrimestre, a velocidade foi menor do que a projetada. “Globalmente, os fatos são positivos. A lucratividade continua em trajetória ascendente, mas encontramos alguns redutores de velocidade em nossa estrada”, diz o CEO da Iata, Tony Tyler. “A transporte de carga não aumento e os mercados emergentes tiveram seu crescimento reduzido. Além disso, o preço do petróleo aumentou, com efeito negativo, mas vemos um fim de ano positivo e um 2014 em que o lucro deve mais que dobrar, em relação a 2012”, continuou.
A performance das aéreas ao longo deste ano é considerada pela Iata melhor que o resultado de US$ 7,4 bilhões de lucro bruto de 2012. Em 2014, no entanto, a Iata projeta lucro líquido de US$ 16,4 bilhões, fazendo do próximo ano o segundo melhor deste século em lucratividade, atrás apenas do resultado recorde de 2010, quando se alcançou o resultado de US$ 19,2 bilhões. Segundo a Iata, o crescimento esperado no tráfego de passageiros, neste ano, é de 5%, pouco menor que a projeção inicial de 5,3%, com a expectativa de se alcançar 3,12 bilhões de passageiros, ultrapassando-se pela primeira vez a marca dos três bilhões.
No que diz respeito ao transporte de cargas, o crescimento esperado agora é de apenas 0,9%, bastante aquém do índice inicial, de 1,5%. O segmento deve registrar encolhimento de US$ 8 bilhões em relação aos US$ 59 bilhões registrados em 2011.
fonte: www.panrotas.com.br
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