Equipe da Air China. Na home: João Luiz Alves e Calvin Tang
Com objetivo de incrementar o fluxo de passageiros do segmento corporativo em seus voos, a Air China promoveu na tarde desta quinta-feira um almoço para agências corporativas e consolidadoras. Segundo João Luiz F. Alves, gerente de Vendas, o foco foi apresentar os produtos e serviços oferecidos pela companhia para esse público. “Desenvolvemos contratos que atendam as necessidades dos clientes e estendemos isso para os nossos code share”, disse.
De acordo com o gerente, os dois voos no Brasil - com saídas de São Paulo para Pequim - estão com taxas de ocupação de 80%. “A intenção é termos mais voos no Brasil, que é o único país na América Latina com voos da Air China. Mas já percebemos um fluxo grande de países como Argentina, Chile, Bolívia e Peru”, comentou.
Segundo Alves, apesar da procura grande não faz parte dos planos da companhia abrir novas rotas na América Latina, por enquanto. “Queremos ter mais representatividade e consolidar a marca, mas voos ainda não estão nos planos. Estamos trabalhando para nos afiliarmos a IATA desses países para que os agentes possam emitir bilhetes da Air China”, antecipou.
De acordo com Calvin Tang, gerente geral, o mercado brasileiro é importante para a companhia já que representa toda a América Latina. “O Brasil abrange toda nossa estratégia futura para os países latinos”, disse. Segundo Tang, 20% do volume de chineses que vem ao Brasil chegam via Air China.
Para o gerente geral, a estratégia para 2014 é fortalecer a relação entre os países. “Tivemos um crescimento de 10% na relação econômica entre os países e queremos nos aproveitar desse bom momento para estreitar os negócios”, comentou. Para ele, o grande desafio é facilitar o processo de visto chinês para o Brasil.
De acordo com o gerente, os dois voos no Brasil - com saídas de São Paulo para Pequim - estão com taxas de ocupação de 80%. “A intenção é termos mais voos no Brasil, que é o único país na América Latina com voos da Air China. Mas já percebemos um fluxo grande de países como Argentina, Chile, Bolívia e Peru”, comentou.
Segundo Alves, apesar da procura grande não faz parte dos planos da companhia abrir novas rotas na América Latina, por enquanto. “Queremos ter mais representatividade e consolidar a marca, mas voos ainda não estão nos planos. Estamos trabalhando para nos afiliarmos a IATA desses países para que os agentes possam emitir bilhetes da Air China”, antecipou.
De acordo com Calvin Tang, gerente geral, o mercado brasileiro é importante para a companhia já que representa toda a América Latina. “O Brasil abrange toda nossa estratégia futura para os países latinos”, disse. Segundo Tang, 20% do volume de chineses que vem ao Brasil chegam via Air China.
Para o gerente geral, a estratégia para 2014 é fortalecer a relação entre os países. “Tivemos um crescimento de 10% na relação econômica entre os países e queremos nos aproveitar desse bom momento para estreitar os negócios”, comentou. Para ele, o grande desafio é facilitar o processo de visto chinês para o Brasil.
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