A petição reitera o pedido de suspensão da portaria, uma vez que reduzirá a demanda de serviços de transporte de turistas, o que resultará em desemprego, perdas econômicas e inadimplência. Além disso, a portaria representa enorme prejuízo para as agências de turismo, tendo em vista que aproximadamente 20% dos visitantes do Parque preferem ser transportados por empresas especializadas em turismo receptivo – são 115 agências em atividade no destino, que abriga uma das sete maravilhas mundiais da natureza.
O documento também ressalta Foz do Iguaçu como um dos principais destinos nacionais e cuja importância será realçada em 2014 e 2016 devido à realização da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos. Por este motivo, é preciso ampliar os investimentos direcionados ao atendimento qualificado e diferenciado para superar as expectativas dos grupos de turistas que apresentam exigências e particularidades. Exemplo: estrangeiros, público infantil, idosos, portadores de necessidades especiais, entre outros.
O requerimento expressa ainda que a medida poderá resultar em redução da atividade econômica e na consequente demissão de profissionais dos setores de hotelaria e gastronomia, que hoje respondem por mais de 8.500 empregos diretos. Do mesmo modo, pode acarretar perda de competitividade turística do destino brasileiro frente ao lado argentino do Parque das Cataratas e consequente evasão de divisas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário