O frevo é atração maior da nova atração cultural do Recife
A Prefeitura de Recife, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, em parceria com a Fundação Roberto Marinho, inaugurou, ontem (09/02), dia do Frevo, o complexo cultural Paço do Frevo, um museu que tem por objetivo perpetuar a riqueza do frevo, com exposições permanentes e temporárias, escola de música, de dança, estúdio para gravação e uma rádio on-line dedicada ao ritmo. O Paço funciona em um edifício tombado, de 1700 m² distribuídos em quatro pavimentos, que abrigou no século passado a Western Telegraph Company e estava há 36 anos sem uso.
O Recife Antigo reuniu apreciadores do ritmo para acompanhar a inauguração do Paço do Frevo, novo museu do tradicional ritmo pernambucano, localizado em frente à Praça do Arsenal. O governador Eduardo Campos e o prefeito do Recife, Geraldo Julio, acompanharam a apresentação do ambiente, destacando a iniciativa. Segundo Eduardo Campos, o novo atrativo mostra a cultura pernambucana e permite aos visitantes conhecerem um pouco mais sobre o frevo.
No térreo fica o Centro de Documentação e Pesquisa Guerra-Peixe, café, lojinha e uma exposição permanente, com a evolução do frevo, de 1900 até os dias de hoje. O primeiro andar tem escola de música, estúdio de gravação, a rádio (em fase de estruturação), salas de aula coletivas e individuais e áreas para apreciação musical. No segundo andar ficam as salas para oficinas e espaço para exposições temporárias. A primeira, já em cartaz, é dedicada ao bairro de São José, um dos recantos mais tradicionais da cidade, de onde sai anualmente o Clube de Máscaras Galo da Madrugada, o maior bloco de Carnaval do mundo. No terceiro pavimento fica outra exposição permanente, com estandartes em vitrines horizontais e espaço para apresentações de grupos carnavalescos. Há estandartes antigos como o da primeira agremiação de frevo registrada no estado (O Homem do Cachorro Miúdo), até os de grupos anárquicos mais recentes.
O Paço do Frevo foi idealizado e construído ao longo de quatro anos, em um projeto que custou cerca de R$13,2 milhões. Ele nasce com uma proposta educacional implantada pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), organização social que ficará responsável pela sua administração. Serão 50 educadores envolvidos nas atividades do seu núcleo educativo.
O Recife Antigo reuniu apreciadores do ritmo para acompanhar a inauguração do Paço do Frevo, novo museu do tradicional ritmo pernambucano, localizado em frente à Praça do Arsenal. O governador Eduardo Campos e o prefeito do Recife, Geraldo Julio, acompanharam a apresentação do ambiente, destacando a iniciativa. Segundo Eduardo Campos, o novo atrativo mostra a cultura pernambucana e permite aos visitantes conhecerem um pouco mais sobre o frevo.
No térreo fica o Centro de Documentação e Pesquisa Guerra-Peixe, café, lojinha e uma exposição permanente, com a evolução do frevo, de 1900 até os dias de hoje. O primeiro andar tem escola de música, estúdio de gravação, a rádio (em fase de estruturação), salas de aula coletivas e individuais e áreas para apreciação musical. No segundo andar ficam as salas para oficinas e espaço para exposições temporárias. A primeira, já em cartaz, é dedicada ao bairro de São José, um dos recantos mais tradicionais da cidade, de onde sai anualmente o Clube de Máscaras Galo da Madrugada, o maior bloco de Carnaval do mundo. No terceiro pavimento fica outra exposição permanente, com estandartes em vitrines horizontais e espaço para apresentações de grupos carnavalescos. Há estandartes antigos como o da primeira agremiação de frevo registrada no estado (O Homem do Cachorro Miúdo), até os de grupos anárquicos mais recentes.
O Paço do Frevo foi idealizado e construído ao longo de quatro anos, em um projeto que custou cerca de R$13,2 milhões. Ele nasce com uma proposta educacional implantada pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG), organização social que ficará responsável pela sua administração. Serão 50 educadores envolvidos nas atividades do seu núcleo educativo.
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