Antigamente, um bom colchão e chuveiro eram detalhes que faziam o diferencial em um hotel. Com o passar do tempo e com o avanço da tecnologia, a necessidade de mudar e acrescentar novos aparelhos se fez necessário como instalar cofres, TV’s, ar condicionado e outros. Porém, focados principalmente na questão da sustentabilidade, alguns empreendimentos deixaram de investir em um quesito fundamental: a acessibilidade.
No Brasil existem, aproximadamente, 45,6 milhões de brasileiros com necessidades especiais, número significativo, ainda mais quando comparado com a quantidade de hotéis adaptados. Neste caso, a fiscalização muitas vezes é falha, pois a garantia de acessibilidade aos portadores de deficiência está prevista na Lei Federal de número 5296/04, que faz com que seja obrigatório o tratamento diferenciado como assentos de uso preferencial sinalizados, mobiliário de recepção e atendimento à altura de pessoas em cadeiras de rodas e outros. Nos últimos anos, os hotéis vêm fazendo adaptações para melhorar a forma de acesso, e muitos empreendimentos começam a oferecer apartamentos adaptados.
Exemplo disso é o Ímpar Suítes Cidade Nova, que possui no 12º e 13º andar apartamentos adaptados para pessoas com deficiência. Apesar da altura, as instalações possuem fácil acesso através de elevadores e portas largas.
Sugestão de fonte: Pablo Ramos, CEO da Rede Ímpar Hotéis
ascom Kamilla Abreu
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