Opção de lazer para o teresinense, o Parque Zoobotânico recebe um fluxo maior de visitantes neste período de férias escolares que buscam um espaço arborizado, calmo e que traga a sensação de natureza à população, muitas vezes estressada e que está habituada à agitação do dia-a-dia da capital piauiense.
De acordo com o veterinário do parque, Alexandre Clark, a visitação ao zoobotânico neste mês de julho tem sido constante e mais intensa no período da manhã. Segundo ele, uma média de dez ônibus de excursão passa pelo parque todos os dias.
O veterinário frisa que não apenas teresinenses vão até o parque, como também visitantes de outras cidades do Piauí e do Maranhão que se deslocam para conhecer o zoobotânico e conhecer os animais que vivem no parque. Alexandre ressalta ainda excursões organizadas por escolas tanto particulares como da rede pública do Estado, que sempre frequentam o local.
“Recebemos frequentemente ônibus com visitantes de cidades como Campo Maior, Barras, Batalha, Caxias, Esperantina. Inclusive só de Floriano vieram dois ônibus semana passada, sem contar nas excursões escolares. Tanto escolas públicas como particulares organizam a visita dos alunos ao zoobotânico como um programa diferente para as férias”, destacou o veterinário.
Sobre a fauna atualmente existente no zoobotânico, Alexandre afirma que o parque não deixa muito a desejar, negando que haja carência no número de animais e aponta os felinos como ponto forte do local. “Temos diversos animais hoje no zoobotânico e só de felinos dispomos de sete espécies”, argumentou.
Vindo de Campo Maior com toda sua família para visitar o parque, Timótio Soares conta que gostou do que viu e garante vir mais vezes à capital para passear no zoobotânico. Ele elogiou os animais que, segundo ele, aparentam ser muito bem cuidados e alimentados regularmente. “É um lugar muito bonito e os animais são muito bonitos e estão gordinhos, sinal de que são bem alimentados”, relatou.
Para o campomaiorense, alguns aspectos precisam ser melhorados no parque. Ele afirma que falta mais sinalização e disponibilidade de informações ao visitante. Naiane Soares, filha de Timótio que o acompanhou no passeio, explicou que sentiu falta de uma pessoa que pudesse acompanhá-los e sugeriu como solução a distribuição de folheto explicativo. “Seria mais fácil para saber onde fica cada trilha, cada animal e como chegar até eles, fora isso o parque e com certeza viremos mais vezes”, afirmou.
fonte:http://www.tvcanal13.com/?p=7847
Ismailon Moraes
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