
Segundo Feijão, o objetivo das áreas livres de lazer será promover o desenvolvimento sustentável da região, a inclusão social e a proteção da floresta amazônica e combater as desigualdades regionais. "A principal meta é a implantação de economias que produzam inclusão social com o mínimo de impactos ao meio ambiente".
A relatora, deputada Dalva Figueiredo (PT-AP), reconhece o propósito do autor de permitir o desenvolvimento de atividades que promovam inclusão social com o mínimo de impacto ao meio ambiente. Entretanto, ao votar contra o projeto, a deputada afirmou que as dificuldades de monitoramento e fiscalização da região amazônica podem criar dificuldades.
"Não compartilho do mesmo otimismo do autor em relação aos benefícios trazidos pela atividade turística relacionada aos jogos de azar especificamente nessa região", disse a relatora. "Essa mistura pode mostrar-se muito perigosa, especialmente pelo fato de que a amplidão amazônica reduz a capacidade de atuação policial e de fiscalização nessas áreas", argumentou.
O projeto tramita em caráter conclusivo. O projeto perderá esse caráter em duas situações: - se houver parecer divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); - se, depois de aprovado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado pelo Plenário.
fonte:http://www.jornaldeturismo.com.br/noticias/brasil/36726-cassinosamazonia.html
Ismailon Moraes
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