quarta-feira, 27 de julho de 2011

Pref. de Teresina vai se reunir em Brasília com Anac e Infraero para discutir ampliação do Terminal de Passageiros do Aeroporto Petrônio Portella

O prefeito de Teresina, Elmano Férrer (PTB) vai se reunir na próxima semana, em Brasília, com as direções da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e Infraero (Empresa de Infraestrutura Aeroportuária) para discutir a ampliação do Terminal de Passageiros Petrônio Portella.

O secretário de Governo da Prefeitura de Teresina, Paulo César Vilarinho, afirmou que o prefeito Elmano Férrer assinou decreto dando condições para que fossem desapropriadas uma área grande em torno do aeroporto onde vivem cerca de 1.400 famílias. Segundo ele, isso foi uma exigência da Infraero para que desse andamento nas obras de reforma e ampliação do Aeroporto de Teresina.

“No princípio, isso era uma condição para a construção do Terminal de Passageiros de Teresina e o prefeito publicou esse decreto. Depois de publicado o decreto veio a manifestação da população, a manifestação do Poder Legislativo Municipal, da Assembleia Legislativa abrindo um leque de discussão sobre a necessidade ou não da desapropriação dessa quantidade de famílias. Esse estudo feito, alterando o projeto da Infraero esse número de famílias desapropriadas é menor”, falou Paulo César Vilarinho.

O secretário de Governo acredita que com a reformulação do projeto o número de famílias que devem ser desapropriadas cai para 150.

Paulo César Vilarinho declarou que as 150 famílias que deverão ser desapropriadas moram em casas construídas ligadas ao muro do Aeroporto de Teresina e a solução seria a Prefeitura Municipal fazer um remanejamento das famílias para novas casas dentro de um programa de habitação em um local adequado.

Ele declarou que o conjunto Itaperu é diferente porque está dentro da área de desapropriação e foi construído pelo poder público.

“Dificilmente vai ser ampliada a pista com a desapropriação do Itaperu porque se mostra o perigo que a população está correndo, mas os moradores afirmam que sabem o perigo, mas não querem sair. Essa é uma solução lenta e não pode ser feito de supetão”, declarou Paulo César Vilarinho.

fonte: meionorte.com

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