
Segundo ele, o turista de luxo não quer mostrar sua riqueza, mas sim ter experiências lúdicas e emocionais. "Um acampamento no deserto da Jordânia pode ser uma viagem de luxo, tudo depende do serviço. Se você tiver 100 pessoas à disposição, montando e desmontando barraca a cada deslocamento, com cama king size e comida de primeira, isso é turismo de luxo", exemplifica. Para Aasmann, o que diferencia o turismo de luxo do turismo comum é a exclusividade: "É preciso ser criativo, detalhista e conhecedor do produto para atendar a esse público. Nada pode dar errada", comenta.
O conforto e a estética também caracterizam o segmento: "O cliente deve se sentir acolhido, protegido e alcançar a satisfação emocional. Tudo tem que estar perfeito". Segundo ele, o agente precisa estar atento às tendências de consumo desse público, como por exemplo sua preocupação com a sustentabilidade.
fonte: www.mercadoeeventos.com.br
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