O presidente do Fohb, Roberto Rotter
O Fohb encomendou à ABG Consultoria Estatística, grupo de estatísticos com formação na Universidade Federal de Minas Gerais e com sede em Belo Horizonte, uma análise da Pesquisa Internacional de Preços da Hotelaria (PPH), cujas coleta e divulgação dos resultados são
realizadas pela Embratur desde fevereiro deste ano.
Para o presidente do Fohb, Roberto Rotter, essa análise independente confirma o posicionamento dahotelaria brasileira de praticar tarifas justas, de acordo com a realidade do mercado, baseadas na oferta e na demanda. “Com essa análise, pudemos confirmar que a tarifa média no Brasil não está mais cara que no Exterior. E o Fohb segue, como sempre, à disposição para prestar esclarecimentos ao poder público e à sociedade”, completa o executivo.
A análise dos dados compilados pela autarquia concluiu que o Índice de Tarifa Média calculado pela PPH se aproxima da tarifa média real em cada cidade. Porém, a afirmação de que a hotelaria brasileira está mais cara que a internacional não está correta.
O estudo aponta, ainda, que a metodologia utilizada pela PPH é adequada, desde que a proporção estimada de hotéis por categoria seja próxima do real em cada cidade. O Fohb recomenda que melhor seria um estudo que abrangesse todo o universo da hotelaria em cada cidade e que o cálculo considerasse a quantidade de UHs (Unidades Habitacionais, ou apartamentos), o que refletiria melhor a realidade da oferta hoteleira nas praças. Como o estudo se baseia em uma amostra, seria importante apresentar também a margem de erro.
Confira abaixo dois gráficos comparativos entre as tarifas praticadas no Brasil e no Exterior, de acordo com o estudo.
realizadas pela Embratur desde fevereiro deste ano.
Para o presidente do Fohb, Roberto Rotter, essa análise independente confirma o posicionamento dahotelaria brasileira de praticar tarifas justas, de acordo com a realidade do mercado, baseadas na oferta e na demanda. “Com essa análise, pudemos confirmar que a tarifa média no Brasil não está mais cara que no Exterior. E o Fohb segue, como sempre, à disposição para prestar esclarecimentos ao poder público e à sociedade”, completa o executivo.
A análise dos dados compilados pela autarquia concluiu que o Índice de Tarifa Média calculado pela PPH se aproxima da tarifa média real em cada cidade. Porém, a afirmação de que a hotelaria brasileira está mais cara que a internacional não está correta.
O estudo aponta, ainda, que a metodologia utilizada pela PPH é adequada, desde que a proporção estimada de hotéis por categoria seja próxima do real em cada cidade. O Fohb recomenda que melhor seria um estudo que abrangesse todo o universo da hotelaria em cada cidade e que o cálculo considerasse a quantidade de UHs (Unidades Habitacionais, ou apartamentos), o que refletiria melhor a realidade da oferta hoteleira nas praças. Como o estudo se baseia em uma amostra, seria importante apresentar também a margem de erro.
Confira abaixo dois gráficos comparativos entre as tarifas praticadas no Brasil e no Exterior, de acordo com o estudo.
fonte: www.panrotas.com.br
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