Luciana Fernandes, da Empetur, e Luciana Carvalho, de Fernando de Noronha, com os operadores de receptivo no Rio de Janeiro
A diretora da Empetur, Luciana Fernandes, e a diretora de Turismo da Administração Fernando de Noronha, Luciana Carvalho, estão nesse momento no Rio de Janeiro conversando com operadoras de receptivo brasileiras com a finalidade de ampliar o número de turistas internacionais que visitam Fernando de Noronha na baixa temporada.
Segundo Luciana Fernandes, a campanha “Mais Noronha” dirigida ao mercado doméstico já acontecerá pelo terceiro ano consecutivo e oferece descontos de 30% no destino para o mercado brasileiro nabaixa temporada. “Toda a cadeia produtiva se envolve, os descontos são nos hotéis, nos bilhetes aéreos, nos restaurantes e nas atrações locais”, conta a diretora da Empetur.
Por conta do sucesso da iniciativa, eles decidiram ampliar para o mercado internacional, mas para isso querem ouvir os especialistas. E é por isso que as duas executivas estão conversando com os operadores de incoming para analisar como proceder e criar um produto de sucesso também para os estrangeiros.
Segundo Luciana Carvalho, da Administração de Fernando de Noronha, a iniciativa nesses três anos ampliou o turismo na ilha em 6% na baixa temporada. “Isso em uma média nacional, porque se considerarmos alguns mercados brasileiros, como Minas Gerais, onde há uma parceria com a Azul, o crescimento chegou a 20%”, afirma a dirigente, que conta ainda que os Estados do Nordeste e São Paulo também recebem intensamente a campanha. “Esse ano também vamos atuar mais fortemente no Rio de Janeiro”, diz.
E por que o investimento no internacional? Luciana Carvalho explica que 10% do fluxo de turistas para a ilha é internacional, com Estados Unidos, Itália e Argentina como maiores mercados. Porém, nos meses de julho e agosto, com as férias no Hemisfério Norte, os estrangeiros na ilha são 20% do total de turistas. “Então estamos certos que podemos crescer na baixa temporada e também em outros mercados que hoje ainda não nos visitam tanto”, diz.
A campanha em 2014 acontecerá nos meses de abril e maio, maiores baixas da hotelaria em Noronha. “Em geral, a Mais Noronha dura três meses, mas em 2014, com o carnaval e a Copa, o ano fica mais curto”, conclui Luciana Carvalho.
Segundo Luciana Fernandes, a campanha “Mais Noronha” dirigida ao mercado doméstico já acontecerá pelo terceiro ano consecutivo e oferece descontos de 30% no destino para o mercado brasileiro nabaixa temporada. “Toda a cadeia produtiva se envolve, os descontos são nos hotéis, nos bilhetes aéreos, nos restaurantes e nas atrações locais”, conta a diretora da Empetur.
Por conta do sucesso da iniciativa, eles decidiram ampliar para o mercado internacional, mas para isso querem ouvir os especialistas. E é por isso que as duas executivas estão conversando com os operadores de incoming para analisar como proceder e criar um produto de sucesso também para os estrangeiros.
Segundo Luciana Carvalho, da Administração de Fernando de Noronha, a iniciativa nesses três anos ampliou o turismo na ilha em 6% na baixa temporada. “Isso em uma média nacional, porque se considerarmos alguns mercados brasileiros, como Minas Gerais, onde há uma parceria com a Azul, o crescimento chegou a 20%”, afirma a dirigente, que conta ainda que os Estados do Nordeste e São Paulo também recebem intensamente a campanha. “Esse ano também vamos atuar mais fortemente no Rio de Janeiro”, diz.
E por que o investimento no internacional? Luciana Carvalho explica que 10% do fluxo de turistas para a ilha é internacional, com Estados Unidos, Itália e Argentina como maiores mercados. Porém, nos meses de julho e agosto, com as férias no Hemisfério Norte, os estrangeiros na ilha são 20% do total de turistas. “Então estamos certos que podemos crescer na baixa temporada e também em outros mercados que hoje ainda não nos visitam tanto”, diz.
A campanha em 2014 acontecerá nos meses de abril e maio, maiores baixas da hotelaria em Noronha. “Em geral, a Mais Noronha dura três meses, mas em 2014, com o carnaval e a Copa, o ano fica mais curto”, conclui Luciana Carvalho.
fonte: http://panrotas.com.br/
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